sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Músicas Internacionais Romanticas - Radio Love Songs - 80' 90' 2000'

Verdadeiro e real

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Faça você mesmo!

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Poesia "inatura"

Foto: Tenham um ótimo sábado.
Planeta dos Animais

Ator que foi preso por engano perdeu sete quilos na cadeia




 
Vinicius Romão aparece mais magro depois de ser preso por engano (Reprodução)
Vinicius Romão, que foi preso após ser confundido com um ladrão que roubou a bolsa de uma mulher, acabou perdendo sete quilos durante os 16 dias que passou na cadeia.

Um amigo de Vinícius contou ao site "Ego" que ele emagreceu principalmente por questões emocionais - ele não conseguiu ver seu pai, teve contato apenas com o advogado.
Segundo o jornal "Extra", Vinícius ficou em uma cela com 14 pessoas, sendo que a maioria deles estava lá por tráfico de drogas e violência doméstica. Ele dormia em um pedaço de papelão no chão e bebia a água que armazenava no banho.
O ator foi solto no último dia 26 e foi recebido com comemoração dos amigos, que fizeram campanhas nas redes sociais para que a justiça fosse feita.
Yahoo

Ninguém Te Ama Como Eu

Os sonhos de Deus (Mensagem bíblica)

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Obrigada!!!

Queridos amigos e amigas, irmãos do Brasil e do exterior, que visitam essa página: Muito obrigada!!!
Marcos Souza, Dilmar Gomes e demais pessoas, sejam sempre bem vindos/as!!!

Olhos (poesia)



 Olhos - Janelas da alma

 Para alguns, o espelho da alma,
Para outros, uma caixa de Pandora.
Deles emana uma fúria silenciosa
Que calada retumba como o trovão.

Em suas lágrimas contidas
Escorrem o orvalho da manhã
Ressurgindo no temporal do crepúsculo.

Ao sol se desnudam de alegria
Mas em cinza se vestem de tristeza.
Refugiam-se no vazio
Para preenchê-lo com vigília.

Olhos pudicos que se escondem
Atrás da inocência,
Que se fartam diante a sede
De um beijo molhado.
Mas que sofrem com a tristeza
De um olhar não apaixonado.

(Agamenon Troyan)











O brilho dentro de nós

Foto

Maranhão: Exército começa a retirada de assentados em S. João do Carú


Não entendo como o Governo, com uma decisão dessas, vai"cobrir um santo e descobrir outros"! Compreendo os direitos dos povos indígenas, mas os que estão sendo retirados à força, deveriam estar apenas sendo "relocalizados" em um local que lhes permitisse o mínimo de dignidade! Não é justo em nome da "justiça" cometer graves injustiças, gerando mais um gravíssimo problema social! 
Aparecida Ramos



"A desintrusão dos assentados na regiao de S. João do Caru (MA) já começou! São moradores de 4 vilarejos (que abrigam mais de 1.200 familias) que estão sendo retirados pelo Exercito, em obediencia à decisão judicial pleiteada pela Funai (e autorizada pela Presidencia da Republica). No local a Funai pretende abrigar 33 indisso da etnia awá-guajá que, segundo os antropólogos, precisam de espaço para "perambular"... 
Dois dias antes do prazo definido pela justiça, a ação da Força Nacional e exército começou pela expulsão das famílias mais carentes. Lembramos que não há reassentamento definido para essas famílias, diz o deputado Weverton Rocha, do PDT do Maranhão. As familias não tem para onde ir, pois o Incra ainda não providenciou novas terras para a população.
Na segunda-feira o deputado Weverton e outros parlamentares estarão reunidos com o juiz responsável pela decisão.

Mais informações: http://www.saojoaodocaru.com/
Desintrusão em São João do Caru 1
Desintrusão em São João do Caru 2
Desintrusão em São João do Caru 3 
Do Site: Rural BR

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Inteligência

Foto: Tão simples ...

Delicadeza

Foto: A você, por visitar minha página, por curtir, comentar, apreciar e, principalmente minha gratidão por sua amizade valiosa!!!  Saiba que a recíproca é tão verdadeira quanto esse dia de hoje rs.
Beijos!!! 
Bom dia!!!!

40 suspeitos de 'comandarem' black blocs são investigados em SP


Polícia diz ter fotos de mais de 700 suspeitos de usar violência em atos. Deic também aguarda que Facebook repasse dados de usuários suspeitos.

Cerca de 40 pessoas são investigadas pela Polícia Civil por suspeita de comandarem a tática black bloc em manifestações violentas em São Paulo , segundo o diretor do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), o delegado Wagner Giudice. Em entrevista ao G1 na segunda-feira (24), ele declarou que os suspeitos poderão ser indiciados por formação de quadrilha armada no inquérito que tenta associar os black blocs a uma organização criminosa.
“A pena para esse tipo de crime varia de quatro a oito anos de reclusão”, afirmou o delegado. O departamento integra a força-tarefa criada após os protestos de junho para, juntamente com a Polícia Militar e Ministério Público, coibir, deter, identificar e responsabilizar vândalos em manifestações violentas.
Nesse período, a investigação compilou todos os boletins de ocorrência envolvendo os protestos e registrados em diversos distritos policiais, bem como recebeu dados de pessoas averiguadas e liberadas pela PM nos atos. De posse desse material, o Deic centralizou a apuração e passou a intimar os suspeitos para serem ouvidos.
Preliminarmente, Giudice acredita que até 40 investigados usem a internet e telefones para se comunicarem, comandarem, organizarem, convocarem e arregimentarem pessoas para os atos violentos.
Até o momento, nenhum suspeito está preso. Todos aqueles que foram detidos acabaram liberados após prestar depoimento. “São entre 30 a 40 organizadores dos black blocs em São Paulo. Eles são suspeitos de usarem a internet e telefones para liderarem e organizarem essas manifestações”, disse o diretor. “Foram pedidas as quebras dos sigilos de meia dúzia de páginas do Facebook e celulares. Em relação ao site, apesar de a Justiça ter determinado isso, ele ainda não cumpriu a decisão para nos passar os dados dos donos das páginas.”
Segundo o delegado, mais de 300 potenciais black blocs foram listados até o momento e são investigados. “Além das lideranças, existem aquelas pessoas que atendem aos chamados das convocações e vão aos atos com a intenção de quebrar e terão de responder por danos ao patrimônio público e privado”, disse Giudice, que possui um arquivo com mais de 700 fotografias de pessoas que foram averiguadas como manifestantes violentos.
De acordo com o chefe do departamento, “os black blocs se reúnem e agem como organização criminosa”. No entendimento dele, um manifestante pacífico não vai protestar armado com pedras, paus, estilingues com bolinhas de gude e coquetel molotov. Parte desses objetos foi apreendida com suspeitos detidos, segundo Giudice.
O diretor disse que o objetivo da investigação não é o de inibir as manifestações pacíficas, mas sim os atos violentos. “Toda a vez que esse grupo de mascarados se reuniu, houve depredação. O raciocínio é simples: depredação é crime. No caso, quem o pratica se organiza, convoca um pessoal, um grupo, que sai para zoar e quebrar e ele pode ser enquadrado aí na formação de quadrilha”.
Para Giudice, além de individualizar as responsabilidades dos suspeitos, a investigação está sendo importante para entender e saber quem são os 'black blocs'. “Daqueles suspeitos que acompanhei os depoimentos, para mim, eles são despolitizados. Os que eram black blocs, por exemplo, falavam que iriam para os atos como quem vai a uma ‘micareta punk’. Eles vão para zoar e quebrar tudo. Se juntam e fazem o efeito manada”.
Para ajudar na investigação, dois delegados do Deic foram ao Rio de Janeiro saber como a polícia carioca está apurando o caso dos black blocs. O intuito da visita foi a de trocar informações, já que alguns dos detidos em São Paulo também estiveram no Rio. “Estamos usando a expertise de prender ladrão para pegar a molecada”, disse Giudice.
“O perfil dos black blocs não muda. É quase sempre o mesmo: desempregado e jovem, acha que a única maneira de resolver seu problema é quebrando tudo. Já está se tornando uma diversão para eles, como se fosse sair numa sexta-feira à noite”, afirmou.
No sábado (22), 262 foram detidos pela PM por suposta participação em atos de vandalismo durante protesto no centro da capital paulista contra à Copa do Mundo. Pela primeira vez, a corporação usou a “Tropa do Braço” nos atos violentos. Os boletins de ocorrência desse caso foram registrados nos 3º e 5º distritos policiais, respectivamente, Santa Ifigênia e Aclimação. “Pedimos esses boletins para serem juntados a nossa investigação. Depois, vamos chamar esse pessoal para ser ouvido aqui novamente.” 
G 1.com

domingo, 23 de fevereiro de 2014

Amor e borboleta


Boa tarde!!! Vim desejar-lhes um feliz final de domingo e uma 
semana abençoada, com amor, paz e alegria!!!

vive la vida



Lindo, tocante mensagem!! Bom dia!!! Lindo domingo e feliz semana para você!! Beijos!!!!

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Comissão do Senado rejeita proposta de redução da maioridade penal





Por 11 votos a oito, os senadores recusaram proposição do líder do PSDB no Senado, Aloysio Nunes Ferreira


Sob aplausos de manifestantes, a Comissão de Constituição e Justiça do Senado rejeitou, na tarde desta quarta-feira, 19, proposta que permite a redução, em determinadas circunstâncias, da maioridade penal para 16 anos. Por 11 votos a oito, os senadores recusaram a proposta do líder do PSDB no Senado, Aloysio Nunes Ferreira (SP), que chegou a ser chamado durante a audiência de "fascista" por um manifestante.
O texto do tucano previa a redução da maioridade penal para 16 anos nos casos em que o menor de idade tivesse cometido crimes hediondos, tráfico de drogas com uso de violência ou reincidência em crimes violentos. Pela proposta, o promotor de Justiça da Vara da Infância e da Juventude é quem iria provocar o juiz da causa pedindo que o jovem pudesse ser punido da mesma maneira que um adulto. O menor poderia passar por uma avaliação psicológica, socioeconômica e familiar.
A proposta foi colocada em pauta pelo presidente da CCJ, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), que tem estado insatisfeito com a presidente Dilma Rousseff por ter sido preterido na reforma ministerial. O Palácio do Planalto é contra qualquer mudança na maioridade penal, mesmo ciente do risco eleitoral para Dilma. Pesquisas têm indicado uma maioria da população favorável à mudança.
Discussão. O debate na CCJ foi acalorado. Logo no início da sua exposição, o líder tucano foi chamado de "fascista" por um manifestante, Gustavo Belisário, que foi retirado da sala pela segurança da Casa. "É uma medida absolutamente cautelosa que se justifica diante da gravidade que os crimes bárbaros cometidos por menores de 18 anos e maiores de 16 precisam ser enfrentados", defendeu Aloysio Nunes Ferreira, que vai apresentar um recurso para que a proposta, mesmo rejeitada, seja votada pelo plenário da Casa.
Coube à bancada do PT liderar a derrubada da proposta. A presidente da Comissão de Direitos Humanos do Senado, a petista Ana Rita (ES), disse que a diminuição da idade para 16 anos na punição de menores infratores não resolveria o problema da violência urbana. "Colocar todos esses jovens numa cadeia é agravar ainda mais um sistema caótico, falido", criticou.
A senadora e ex-ministra da Casa Civil Gleisi Hoffmann (PT-PR) reconheceu o "esforço" do líder do PSDB com a proposta. Ela chegou a sugerir o adiamento da votação para que o "debate" sobre a punição de jovens fosse feito no âmbito do Estatuto da Criança e do Adolescente. Ela disse que a Secretaria de Direitos Humanos e o Ministério da Justiça têm debatido o tema. "O grande desafio que temos em relação à inimputabilidade é como a pena do ECA é aplicada", ponderou.
A maioria da bancada do PMDB seguiu a orientação do líder Eunício Oliveira (CE) de votar a favor da proposta. "(É preciso) dar a oportunidade para que aqueles que cometam crimes hediondos seguidos tenham uma punição diferenciada daqueles que roubaram um pacote de biscoito", defendeu o líder.
Mas o apoio recebido pelo PT de outros partidos da base - alguns parlamentares rejeitaram a orientação partidária - foi decisivo para a vitória do governo. O senador Aécio Neves (MG), pré-candidato do PSDB à Presidência, deixou a CCJ antes da votação e, durante o debate, não se manifestou sobre a proposta. A rejeição da matéria foi comemorada ao final por um grupo de 10 manifestantes que estavam presentes.

Estadão

Ataque aos direitos humanos


Greenpeace

Ruralistas atacam direitos humanos



Na última semana, foi divulgado pela Mobilização Nacional Indígena um vídeo que mostra representantes da bancada ruralista protagonizando mais uma cena de afronta pública aos direitos de índios e outras minorias. 
Nas imagens, gravadas durante uma audiência em Vicente Dutra (RS), os deputados Luís Carlos Heinze (PP-RS) e Alceu Moreira (PMDB-RS) não só incitam a violência contra lideranças indígenas que tentam retomar suas terras invadidas por fazendeiros, grileiros e madeireiros, como também insultam outras populações tradicionais do Brasil e homossexuais, e reforçam o discurso inverossímil acerca da demarcação de terras indígenas para o público de produtores rurais.
Os parlamentares se referem a índios, quilombolas, gays e lésbicas como “tudo o que não presta”, e estimulam agricultores a usarem de segurança armada para expulsar indígenas do que consideram serem suas terras. Ao contrário do que sugerem, porém, a demarcação de terras indígenas é direito previsto na Constituição Federal, e o governo Dilma é notadamente o que menos demarcou terras desde a Ditadura Militar.
Ao longo dos anos, as estatísticas de violência por questões fundiárias só vêm aumentando. Nos noticiários, a grande imprensa ressalta a “invasão” de fazendas por indígenas, sem mencionar que são, na maioria das vezes, atos de reocupação de territórios tradicionalmente ocupados e a eles garantidos por lei. Nas cidades, a violência em protestos também tem sido atribuída aos manifestantes populares, sendo as forças policiais do Estado poupadas das críticas mais duras.
Vendo imagens como as do vídeo citado acima, nós nos perguntamos: de onde será que vem a violência no Brasil? Será que vem mesmo por parte dos movimentos sociais? Atitudes como as propostas pelos deputados ruralistas não podem se tornar a maneira corrente de cessar os conflitos – seja no campo ou na cidade.
Enquanto eles estimulam o uso de armas e força bruta como uma iniciativa de “defesa” própria, nós também chamamos a sociedade a se defender, mas por vias legais.
O projeto de iniciativa popular pela lei do Desmatamento Zero é uma alternativa para todos os cidadãos, de zonas rurais ou urbanas, que repudiam atos de violência contra a floresta e seus habitantes, e que querem um país melhor para essa e as próximas gerações.
Você que já assinou a petição, agora é hora de compartilhá-la com seus amigos:
FacebookTwitter
Compartilhe a petição
Por um futuro mais justo e livre. SEM VIOLÊNCIA.
Junte-se a nós
Abraços,
Tica Minami
Coordenadora da campanha Amazônia



domingo, 16 de fevereiro de 2014

Justiça na morte



"Justiça" na morte

As vezes é necessário que alguém morra para que outro(s) possa (m) viver. Chega um momento onde a vida não pode mais subsistir. É nessa hora que a morte faz seu papel, levando quem (sem ser por vontade própria) estava "dificultando" ou limitando por muito tempo ou até anos a vida dos demais. Há enfermidades que exigem cuidados especiais e atenção integral de alguém, seja da família ou não. As pessoas passam a viver em função daquele paciente. É até curioso como muitas vezes nasce um novo ser para preencher o vazio deixado por quem partiu. Realidades da vida, da qual não estamos imunes. Felizes são aqueles que durante a estadia dolorosa em seu leito, recebem tais cuidados de seus entes queridos.
Aparecida Ramos
(isisdumontprosaeverso.net)

Simples assim


O pior telefonema que alguém poderia receber


Ian Bassin - Avaaz.org

Hoje em 7:46 AM
Cara comunidade,


Milhares de habitantes do leste da África estão sendo raptados e torturados por mafiosos perversos do Sinai, no Egito, que exigem das famílias quantias absurdas pela liberdade dos seus parentes. Mas se mostrarmos às autoridades egípcias que esse escândalo não é mais um segredo, e que irá afetar a reputação turística da região, poderemos forçá-los a dar fim a este absurdo. Assine agora:

assine a peticao
Haben*, grávida de nove meses e acorrentada, foi espancada sem piedade pelos seus torturadores, que exigiram de seu marido um resgate de U$35 mil. Ela deu à luz algemada, ao lado de outras pessoas que tinham sido sequestradas como ela. E a única coisa disponível para cortar o cordão umbilical era um pedaço de metal enferrujado. É inacreditável que casos assim aconteçam em pleno 2014!

Surpreendentemente, Haben sobreviveu. Ela é uma dentre milhares de habitantes da região leste da África que são raptados e torturados por traficantes na península do Sinai, no Egito, até que suas famílias paguem enormes quantias por sua liberdade. Se mostrarmos às autoridades do Egito que esse segredo nojento foi revelado, e que irá afetar a reputação turística da "Riviera do Mar Vermelho", poderemos acabar com as redes de tráfico e libertar estas pessoas da situação de escravidão.

Cada hora a mais que estes homens, mulheres e crianças passem em cativeiro é tempo demais. Assine a petição agora e encaminhe para todos. Quando alcançarmos um milhão de assinaturas, a Avaaz vai fazer barulho na imprensa mundial para pressionar o Egito a tomar uma atitude:

http://www.avaaz.org/po/end_the_torture_trade_loc/?bMsScdb&v=35923

Se conseguirmos acabar com o contrabando de pessoas na península do Sinai, uma das rotas maisconhecidas de tráfico de pessoas do mundo, poderemos atingir em cheio um mercado criminoso que mantém, por ano, cerca de um milhão de pessoas em cárcere.

E é possível. O governo do Egito tem a legitimidade e já está investindo os recursos necessários para acabar com os traficantes. E existem algumas maneiras de ajudarmos:
  • Unir forças com os países que enviam ajuda financeira ao Egito, e assim pressionar as autoridades egípcias;
  • Contratar anúncios publicitários tendo como alvo a premiada indústria de turismo do Egito;
  • Expor os principais traficantes de pessoas em uma série de campanhas nacionais da Avaaz na região;
  • Ajudar jornalistas a entrarem em campos de tortura para investigar se existe negligência por parte das autoridades.
Vamos dar início a esta campanha unindo um milhão de vozes pelo fim do sofrimento causado pelo tráfico de pessoas. Assine agora e compartilhe com todos:

http://www.avaaz.org/po/end_the_torture_trade_loc/?bMsScdb&v=35923

Nossa comunidade já atuou diversas vezes para ajudar pessoas em situações terríveis. No ano passado, ajudamos a resgatar trabalhadores indianos que estavam sendo proibidos de sair do Bahrein. E ajudamos a fornecer comida e medicamentos para os civis na Síria, presos em meio a uma guerra. Agora podemos ajudar a libertar pessoas que estão sofrendo com a tortura no Egito.

Com esperança e determinação,

Ian, Nick, Ari, Bissan, Alice, Wissam, Ricken e toda equipe da Avaaz

*Haben é um pseudônimo, mas a história é real.


MAIS INFORMAÇÕES:

Pelo menos 30 mil pessoas foram vítimas de tráfico no Sinai (Gazeta do Povo)
http://www.gazetadopovo.com.br/m/conteudo.phtml?id=1430678

ONG denuncia tráfico humano no Sudão e no Egito (Yahoo)
http://br.noticias.yahoo.com/video/ong-denuncia-tr%C3%A1fico-humano-no-161200397.html

Amnistia Internacional denuncia tráfico humano no Sudão e Egípto (Voz da América)
http://m.voaportugues.com/a/sudan-egypt-kidnapping/1634193.html

Sequestrado no deserto sobrevive e relata sete meses de torturas (IG)
http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/bbc/2013-05-21/sequestrado-no-deserto-sobrevive-e-relata-sete-meses-de-torturas.html

Travessia das fronteiras com Israel e Egito expõe imigrantes da Eritreia e de Darfur à extorsão (Diário de Pernambuco)
http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/mundo/2012/08/12/interna_mundo,390527/travessia-das-fronteiras-com-israel-e-egito-expoe-imigrantes-da-eritreia-e-de-darfur-a-extorsao.shtml

Apoie a comunidade da Avaaz!
Nós somos totalmente sustentados por doações de indivíduos, não aceitamos financiamento de governos ou empresas. Nossa equipe dedicada garante que até as menores doações sejam bem aproveitadas: Doe Agora

HOJE É TEMPO DE SER FELIZ!


Padre Fábio de Melo é mesmo surpreendente. Sua inteligência, sabedoria e espiritualidade são dignas de admiração e louvor.



"A vida é fruto da decisão de cada momento. Talvez seja por isso, que a idéia de plantio seja tão reveladora sobre a arte de viver.

Viver é plantar. É atitude de constante semeadura, de deixar cair na terra de nossa existencia as mais diversas formas de sementes.

Cada escolha, por menor que seja, é uma forma de semente que lançamos sobre o canteiro que somos. Um dia, tudo o que agora silenciosamente plantamos, ou deixamos plantar em nós,será plantação que poderá ser vista de longe...

Para cada dia, o seu empenho. A sabedoria bíblica nos confirma isso, quando nos diz que "debaixo do céu há um tempo para cada coisa!"

Hoje, neste tempo que é seu, o futuro está sendo plantado. As escolhas que você procura, os amigos que você cultiva, as leituras que você faz, os valores que você abraça, os amores que você ama, tudo será determinante para a colheita futura.

Felicidade talvez seja isso: alegria de recolher da terra que somos, frutos que sejam agradáveis aos olhos!

Infelicidade, talvez seja o contrário.

O que não podemos perder de vista é que a vida não é real fora do cultivo. Sempre é tempo de lançar sementes... Sempre é tempo de recolher frutos. Tudo ao mesmo tempo. Sementes de ontem, frutos de hoje, Sementes de hoje, frutos de amanhã!

Por isso, não perca de vista o que você anda escolhendo para deixar cair na sua terra. Cuidado com os semeadores que não lhe amam. Eles têm o poder de estragar o resultado de muitas coisas.

Cuidado com os semeadores que você não conhece. Há muita maldade escondida em sorrisos sedutores...

Cuidado com aqueles que deixam cair qualquer coisa sobre você, afinal, você merece muito mais que qualquer coisa.

Cuidado com os amores passageiros... eles costumam deixar marcas dolorosas que não passam...

Cuidado com os invasores do seu corpo... eles não costumam voltar para ajudar a consertar a desordem...

Cuidado com os olhares de quem não sabe lhe amar... eles costumam lhe fazer esquecer que você vale à pena...

Cuidado com as palavras mentirosas que esparramam por aí... elas costumam estragar o nosso referencial da verdade...

Cuidado com as vozes que insistem em lhe recordar os seus defeitos... elas costumam prejudicar a sua visão sobre si mesmo.

Não tenha medo de se olhar no espelho. É nessa cara safada que você tem, que Deus resolveu expressar mais uma vez, o amor que Ele tem pelo mundo.

Não desanime de você, ainda que a colheita de hoje não seja muito feliz.

Não coloque um ponto final nas suas esperanças. Ainda há muito o que fazer, ainda há muito o que plantar, e o que amar nessa vida.

Ao invés de ficar parado no que você fez de errado, olhe para frente, e veja o que ainda pode ser feito...

A vida ainda não terminou. E já dizia o poeta "que os sonhos não envelhecem..."

Vai em frente. Sorriso no rosto e firmeza nas decisões.

Deus resolveu reformar o mundo, e escolheu o seu coração para iniciar a reforma.

Isso prova que Ele ainda acredita em você. E se Ele ainda acredita, quem sou eu pra duvidar... (?
)"
Padre Fábio de Melo

sábado, 15 de fevereiro de 2014

Palavras da Salvação


Obrigada por partilhar!

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Importante é lutar


A você

Rosas

Síria




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 Síria (em árabe: سورية sūriyyaħ ou سوريا sūriyā), oficialmente República Árabe Síria (em árabe: الجمهورية العربية السورية al-jumhūriyyaħ al-ʕarabiyyaħ as-sūriyyaħ), é um país árabe no Sudoeste Asiático, e faz fronteira com o Líbano e o Mar Mediterrâneo a oeste, Israel no sudoeste, Jordânia no sul, Iraque a leste, e Turquia no norte.
O nome Síria, antigamente, compreendia toda a região do Levante, enquanto atualmente abrange os locais de antigos reinos e impérios, incluindo as civilizações de Ebla do III milênio a.C. Na era islâmica, sua capital, Damasco, foi a capital do Império Omíada e a capital provincial do Império Mameluco. Damasco é largamente reconhecida como uma das cidades mais antigas continuadamente habitadas do mundo.3
A Síria de hoje foi criada como mandato francês e obteve sua independência em Abril de 1946, como uma república parlamentar. O pós-independência foi instável, e um grande número de golpes militares e tentativas de golpe sacudiram o país no período entre 1949-1970. Síria esteve sob Estado de sítio desde 1962, que efetivamente suspendeu a maioria das proteções constitucionais aos cidadãos. O país vem sendo governado pelo Partido Baath desde 1963, embora o poder atual esteja concentrado na presidência e um pequeno grupo de políticos e militares autoritários. O atual presidente da Síria é Bashar al-Assad, filho de Hafez al-Assad, que governou de 1970 até sua morte em 2000.4 5 Síria tem uma grande participação regional, particularmente através do seu papel central no conflito árabe com Israel, que desde 1967 invadiu as Colinas de Golã, e pelo envolvimento ativo nos assuntos libaneses e palestinos.
A população predominante é de muçulmanos sunitas, mas com uma significante população de alauítas, drusos e minorias cristãs. Desde a década de 1960, oficiais militares alauítas tem dominado o cenário político do país. Etnicamente, cerca de 90% da população é árabe, e o estado é governado pelo Partido Baath de acordo com princípios nacionalistas árabes, dos quais aproximadamente 10% pertencem à minoria curda.
Desde o começo de 2011, o país vive uma violenta guerra civil entre forças contrárias e leais a liderança do presidente Bashar al-Assad. Mais de 100 mil pessoas já teriam morrido no conflito.
Da: Wikipédia

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Uma nova página no Facebook

 

 

Nas pegadas do Mestre Jesus de Nazaré

 Foto do perfil

"Nas pegadas do Mestre Jesus de Nazaré"

 https://www.facebook.com/jesus2014palavradevida/photos/a.500901903360071.1073741828.500353770081551/500901543360107/?type=1

Visite, curta, comente, publique, divulgue.

A Web a serviço da Palavra de Deus.

"Herança maldita" - racismo

Foto: Entendeu? O preconceito  é algo implantado pela sociedade...

Boa tarde!!!!!!!!

Um conceito de saudade

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Antes que o último lar seja incendiado


Allison Johnson - Avaaz.org

Caros amigos,


A polícia queniana, fortemente armada, acaba de queimar mil casas, forçando famílias nativas a saírem da floresta do Quênia. O Banco Mundial concedeu milhões de dólares à polícia florestal para que isso não ocorresse, mas está em silêncio. Se conseguirmos nos unir, em grande número, ao apelo desesperado por ajuda dessa comunidade, poderemos forçar o Banco Mundial a exigir do governo que pare com esses despejos cruéis. Assine agora:


SIGN THE PETITION
A polícia queniana, fortemente armada, acaba de queimar mil casas, forçando famílias nativas a saírem da floresta do Quênia, local onde viveram por séculos. Essa comunidade desesperada necessita de nossa ajuda para salvar suas casas – e sua floresta – antes que tudo esteja destruído para sempre.

O Banco Mundial doou milhões de dólares vindos do nosso imposto para a polícia florestal queniana, que está agora aniquilando essa antiquíssima comunidade. E -- com um novo financiamento em jogo neste ano – o Banco tem enorme poder de influência sobre o governo. Até agora, o Banco Mundial permaneceu calado diante desta situação, mas se conseguirmos engrossar o apelo desta comunidade por ajuda, poderemos forçá-lo a ordenar que esse horror seja interrompido.

O presidente do Banco Mundial, Jim Yong Kim, diz que deseja transformar o Banco. Vamos fazer com que ele cumpra com sua palavra e exija do governo queniano que pare com essas cruéis ocupações de terra e comprometa-se com novos padrões de direitos humanos ao conceder futuros financiamentos. Quando um milhão de nós assinarmos a petição, conseguiremos a atenção do presidente Kim ao mostrar casas pegando fogo do lado de fora do QG do Banco em Washington. Coloque seu nome e então envie uma mensagem ao Presidente agora:

http://www.avaaz.org/po/stop_the_forced_evictions_loc/?bMsScdb&v=35809

O povo sengwer vive há séculos em sua majestosa floresta Embobut e os direitos a suas terras ancestrais estão protegidos pela Constituição do Quênia e pelo direito internacional. Eles já conseguiram uma decisão judicial para interromper a tomada das terras, mas o governo a ignorou, sob o argumento de que precisam limpar a floresta para proteger recursos hidrológicos de cidades vizinhas. Os sengwer temem que, em seguida, a floresta seja dizimada para atender interesses financeiros.

O Banco tem apoiado muitas boas iniciativas, mas por muito tempo
tem transferido a culpa aos governos e às companhias para os quais concede empréstimos quando projetos destruidores forçam pessoas a deixarem suas terras. Mas a maré está virando. Após um forte clamor, o Banco se retirou de projetos que estavam tirando 30 mil cambojanos por ano de suas casas. E ainda admitiu que ignorou sua própria política quando financiou uma empresa de óleo de palma acusada de despejos violentos e de assassinatos. O Banco agora está investigando o escândalo envolvendo os Sengwer, mas não rápido o suficiente para conseguir salvar os antiquíssimos povos da floresta do Quênia.

O Congresso dos Estados Unidos exigiu que o Banco impedisse os despejos sob pena de perder dinheiro norte-americano. É o momento perfeito para interromper essas apropriações brutais de terra no Quênia e forçar a instituição a levar os direitos humanos a sério. Assine agora – quando um milhão de nós estivermos a bordo, entregaremos diretamente nossa mensagem ao Presidente Kim:


http://www.avaaz.org/po/stop_the_forced_evictions_loc/?bMsScdb&v=35809

Após o governo da Tanzânia anunciar um plano para mandar embora famílias maasai de suas terras para construir  uma reserva de caça, quase dois milhões de membros da Avaaz se uniram para ficar ao lado de sua comunidade. Fizemos pressão ao longo de um ano até que o primeiro-ministro da Tanzânia permitiu que o povo permanecesse em suas casas, ajudando a por fim a 20 anos de batalha pelas terras. Os maasai dizem que não conseguiriam sem nós – agora façamos o mesmo pelo povo sengwer.

Com esperança,

Allison, Alex, Joseph, Emilie, Alice, Sayeeda, Ricken e toda a equipe da Avaaz   

Mais informações:

Quênia: Policiais queimam lares na floresta Embobut (The Star)
http://allafrica.com/stories/201401200456.html
Famílias quenianas deixam a floresta Embobut para evitar expulsões forçadas feitas pela polícia (The Guardian)
http://www.theguardian.com/global-development/2014/jan/07/kenya-embobut-forest-forced-evictions-police  
Quênia desrespeita os próprios tribunais (Forest Peoples Programme)
http://www.forestpeoples.org/topics/legal-human-rights/news/2014/01/kenya-defies-its-own-courts-torc...
EUA defendem fiscalização externa ao Banco Mundial (Washington Post)
http://www.washingtonpost.com/business/economy/us-pushes-for-outside-oversight-of-world-bank-opposes-push-toward-big-hydro/2014/01/24/fb41bb7c-8516-11e3-8099-9181471f7aaf_story.html

Quênia/ floresta Embobut: especialista da ONU exige proteção de população indígena que enfrenta expulsões (ONU)
http://www.ohchr.org/EN/NewsEvents/Pages/DisplayNews.aspx?NewsID=14163&LangID=E
Indígenas quenianos expulsos em nome da "conservação" (New Internationalist)
http://newint.org/features/web-exclusive/2014/01/23/sengwer-forest-evictions/


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quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Em carta, filha de cinegrafista morto diz que teve "despedida mais linda"


 Uol

A filha do cinegrafista da "TV Bandeirantes" Santiago Andrade, 49, publicou uma carta de despedida em sua página no Facebook nesta segunda-feira (10). No texto, Vanessa Andrade diz que o pai tinha uma tatuagem com o nome da filha no antebraço e que passou a noite no hospital se despedindo.


"Deitada em seu ombro, tivemos tempo de conversar sobre muitos assuntos, pedi perdão pelas minhas falhas e prometi seguir de cabeça erguida e cuidar da minha mãe e meus avós. Ele estava quentinho e sereno", escreveu. "Éramos só nós dois, pai e filha, na despedida mais linda que eu poderia ter."

O cinegrafista teve morte encefálica diagnosticada na manhã desta segunda, de acordo com a Secretaria Municipal de Saúde. Santiago foi atingido na cabeça quando registrava o protesto contra o aumento das passagens de ônibus no Rio, na quinta-feira (6). Leia o texto de Vanessa na íntegra:

Meu nome é Vanessa Andrade, tenho 29 anos e acabo de perder meu pai.

Quando decidi ser jornalista, aos 16, ele quase caiu duro. Disse que era profissão ingrata, salário baixo e muita ralação. Mas eu expliquei: vou usar seu sobrenome. Ele riu e disse: então pode!

Quando fiz minha primeira tatuagem, aos 15, achei que ele ia surtar. Mas ele olhou e disse: caramba, filha. Quero fazer também. E me deu de presente meu nome no antebraço.

Quando casei, ele ficou tão bêbado, que na hora de eu me despedir pra seguir em lua de mel, ele vomitava e me abraçava ao mesmo tempo.

Me ensinou muitos valores. A gente que vem de família humilde precisa provar duas vezes a que veio. Me deixou a vida toda em escola pública porque preferiu trabalhar mais para me pagar a faculdade. Ali o sonho dele se realizava. E o meu começava.

Esta noite eu passei no hospital me despedindo. Só eu e ele. Deitada em seu ombro, tivemos tempo de conversar sobre muitos assuntos, pedi perdão pelas minhas falhas e prometi seguir de cabeça erguida e cuidar da minha mãe e meus avós. Ele estava quentinho e sereno. Éramos só nós dois, pai e filha, na despedida mais linda que eu poderia ter. E ele também se despediu.

Sei que ele está bem. Claro que está. E eu sou a continuação da vida dele. Um dia meus futuros filhos saberão quem foi Santiago Andrade, o avô deles. Mas eu, somente eu, saberei o orgulho de ter o nome dele na minha identidade.

Obrigada, meu Deus. Porque tive a chance de amar e ser amada. Tive todas as alegrias e tristezas de pai e filha. Eu tive um pai. E ele teve uma filha.

Obrigada a todos. Ele também agradece.

Eu sou Vanessa Andrade, tenho 29 anos e os anjinhos do céu acabam de ganhar um pai.
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G1

 Triste, emocionante, comovente! 
Como as autoridades foram deixando que o país chegasse a esse "estado de barbárie"?
Quais as responsabilidades que os políticos brasileiros tiveram e tem sobre o que está acontecendo?
O que estão fazendo (os parlamentares) para que se restabeleça a "ordem" sem ferir o direito à livre manifestação?
Aparecida Ramos