Marcha das Margaridas 2015, no DF
Infarto e AVC matam duas mulheres na Marcha das Margaridas, no DF
Vítimas são de SE e PI e têm idade desconhecida; Contag avisou famílias.
Casos foram citados por Dilma em discurso; marcha reúne 35 mil pessoas
Vítimas são de SE e PI e têm idade desconhecida; Contag avisou famílias.
Casos foram citados por Dilma em discurso; marcha reúne 35 mil pessoas
Uma das mulheres, identificada pela Contag apenas como "Maria", morava no Piauí. Ela sofreu um acidente vascular cerebral (AVC) e chegou a receber atendimento médico, mas não resistiu.
A confederação informou que a outra vítima veio do Sergipe e se chamava Maria Rita. De acordo com a Contag, ela sofreu um infarto fulminante e morreu na concentração das participantes, antes mesmo de ser socorrida. Até as 19h desta quarta, a entidade não sabia informar o nome completo e a idade das vítimas.
A confederação afirmou ao G1 que entrou em contato com os familiares e que vai se responsabilizar pela vinda dos parentes até o DF, para o cumprimento dos trâmites burocráticos.
A Secretaria de Saúde do DF confirmou o atendimento de uma participante da marcha no Hospital Regional da Asa Norte e disse que a vítima morreu na unidade. A pasta afirmou não ter informações sobre a identidade da mulher ou a causa da morte, que só poderá ser confirmada após exame do Instituto Médico Legal (IML).
A Marcha das Margaridas é realizada a cada quatro anos em Brasília. O nome faz referência à líder sindical Margarida Maria Alves, da Paraíba, que morreu assassinada pelo marido na frente dos filhos em agosto de 1983.
Uma das coordenadoras do movimento, Carmen Foro disse considerar o evento "um dia para a história do Brasil". "São companheiras com muita consciência de classe. Mulheres com muita força que vêm de todos os cantos de um país continental."
O ato reúne manifestantes de todo o país. Na pauta também estão o combate à pobreza, o enfrentamento à violência contra as mulheres, a defesa da soberania alimentar e nutricional e a construção de uma sociedade sem preconceitos, sem homofobia e sem intolerância religiosa.
A quebradeira de coco Irani Alves, do Tocantins, disse participar da terceira marcha de sua vida em 2015. "Andamos aqui sem cansar. Estamos aqui para fortalecer nossa luta."
Não foram só mulheres que integraram a marcha. Diretor de sindicato em uma cidade do interior de Pará, Valdir Lima também defende a luta por igualdade. "Isso é paridade. Se não fossem as mulheres, não haveria os homens. Hoje somos todos margaridas", disse..
Uma das mulheres, identificada pela Contag apenas como "Maria", morava no Piauí. Ela sofreu um acidente vascular cerebral (AVC) e chegou a receber atendimento médico, mas não resistiu.
A confederação informou que a outra vítima veio do Sergipe e se chamava Maria Rita. De acordo com a Contag, ela sofreu um infarto fulminante e morreu na concentração das participantes, antes mesmo de ser socorrida. Até as 19h desta quarta, a entidade não sabia informar o nome completo e a idade das vítimas.
A confederação afirmou ao G1 que entrou em contato com os familiares e que vai se responsabilizar pela vinda dos parentes até o DF, para o cumprimento dos trâmites burocráticos.
A Secretaria de Saúde do DF confirmou o atendimento de uma participante da marcha no Hospital Regional da Asa Norte e disse que a vítima morreu na unidade. A pasta afirmou não ter informações sobre a identidade da mulher ou a causa da morte, que só poderá ser confirmada após exame do Instituto Médico Legal (IML).
A Marcha das Margaridas é realizada a cada quatro anos em Brasília. O nome faz referência à líder sindical Margarida Maria Alves, da Paraíba, que morreu assassinada pelo marido na frente dos filhos em agosto de 1983.
Uma das coordenadoras do movimento, Carmen Foro disse considerar o evento "um dia para a história do Brasil". "São companheiras com muita consciência de classe. Mulheres com muita força que vêm de todos os cantos de um país continental."
O ato reúne manifestantes de todo o país. Na pauta também estão o combate à pobreza, o enfrentamento à violência contra as mulheres, a defesa da soberania alimentar e nutricional e a construção de uma sociedade sem preconceitos, sem homofobia e sem intolerância religiosa.
A quebradeira de coco Irani Alves, do Tocantins, disse participar da terceira marcha de sua vida em 2015. "Andamos aqui sem cansar. Estamos aqui para fortalecer nossa luta."
Não foram só mulheres que integraram a marcha. Diretor de sindicato em uma cidade do interior de Pará, Valdir Lima também defende a luta por igualdade. "Isso é paridade. Se não fossem as mulheres, não haveria os homens. Hoje somos todos margaridas", disse..
Comentários
Postar um comentário