Manifestações anti-Dilma...

... voltam às ruas do Brasil

Grupos anti-PT voltam às ruas neste 16 de agosto para pedir saída da presidenta

Segundo o Datafolha, 135.000 pessoas estiveram na Paulista no auge do ato





Movimentos anti-Dilma Rousseffforam às ruas neste domingo dia 16 pela terceira vez no ano para pedir a saída da presidenta. As manifestações, que ocorreram em mais de 200 cidades pelo Brasil, exigiam a queda de Dilma 'de qualquer jeito': por impeachment, cassação ou renúncia. São Paulo, uma vez mais, liderou as manifestações, com presença maciça de pessoas na Paulista. Segundo o Datafolha, 135.000 pessoas estiveram na avenida no auge do ato. Os números superam as manifestações em abril, mas não as de março, que reuniram 210 mil participantes na cidade.

EL PAÍS BRASIL

Brasília O protesto em Brasília começou por volta das 9:30. A concentração ocorre no Eixo Monumental, ao lado do Museu Nacional. Os manifestantes caminharão até o Palácio do Planalto, por Afonso Benites
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Brasília Vendedores ambulantes dizem estar desanimados com o movimento em Brasília. "Tem menos pessoas que no oriente protesto, em abril. As camisetas do impeachment hoje estão em promoção. Eram 20 reais e agora vendo por 15", diz Delzimar Alves, por Afonso Benites
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Rio de Janeiro Marcha no começa a andar e já congrega centenas de pessoas. "Queremos uma mudança no Brasil. O PT tem que sair e depois todos seus aliados", dizem as empresárias Maria Fernanda e Isabela, colaboradoras do MBL. Por María Martín
Rio de Janeiro Dois dos cinco carros de som da manifestação pregam a intervenção militar, por Maria Martín

São Paulo Motoqueiros se aglomeram com suas motos e faixas anti-Dilma na avenida Paulista, dando início ao protesto na cidade – que estava marcado para a tarde.

Brasília "Em Brasília, as pessoas não sentem tanto a crise. Se falta dinheiro, elas trocam o wisky 18 anos pelo de 12. Por isso poucos se manifestam", afirma o funcionário público Jorge Serejo, 60. Ele defende uma intervenção militar, por Afonso Benites
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Brasília. Além do impeachment de Rousseff, há os que pedem o retorno de José Sarney. "É um deboche. Pra você ver que até com o ladrão do Sarney era melhor do que com essa daí!", diz o funcionário público Geraldo Custódio, 61, por Afonso Benites
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Brasília O protesto começou cedo na capital federal, com os manifestantes fazendo um minuto de silêncio contra a corrupção. Depois, caminharam até a catedral e rezaram um Pai Nosso, por Afonso Benites
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São Paulo A manifestação de São Paulo está marcada para começar às 14h, mas um pequeno grupo já se concentra na avenida Paulista com camisetas com as cores da bandeira. Em algumas horas, a previsão é de que as duas faixas da avenida estejam interditadas, por Marina Rossi

Rio de Janeiro "Ser contra o PT não é ser a favor de Eduardo Cunha. Não temos parceria com ele", diz Bernardo Santoro, coordenador do MBL no Rio. "Se se demonstrar envolvimento de Cunha na Lava Jato, pedimos também a saída dele. Mas a de Dilma é emergencial", por María Martín
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Rio de Janeiro. Embora pareça que a crise política é a principal pauta do Brasil, há quem nunca ouviu falar do impeachment. Estefani (segunda à esq.), 20, e os amigos vieram passar o dia na praia e encontraram a manifestação. "Não sabemos de que reclamam", por María Martín
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Belo Horizonte Senador pelo PSDB e ex-candidato presidencial, Aécio Neves participa de ato anti-Dilma pela primeira vez. Seu partido está dividido na crise. Foto: EFE http://cort.as/VwMn
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Belo Horizonte. Mas, segundo o cientista político Rudá Ricci, que esteve no ato, a manifestação foi menor que as anterioes, com 4.000 pessoas. Ricci diz que houve até Hino Nacional quando Aécio chegou, mas o senador “não conseguiu emplacar”.

http://brasil.elpais.com/brasil/2015/08/16/politica/1439728675_375038.html

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