Borboletas


Deixam o mundo triste, obscuro do casulo
Feitas para voar, sobrevoar, encantar
Percorrem bosques, campinas e vales
Não tem outro "instinto" a não ser voar
Liberdade!! Liberdade!! Liberdade!!!
Decididas, partem em busca do conhecimento
De novas e belas paisagens...
Jardins floridos as esperam
Em todos os lugares do mundo.
Quem dera possuir a alma e a
Leveza das borboletas
Para voar, voar, voar...
E poder decifrar, enfim os segredos que
Há por trás da amplidão do infinito!
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Ísis



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Informações sobre o processo criativo do POE/ART
no recanto das Letras/ página do poeta/escritor:
Maurício de Oliveira.


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