MAIS UM CASO DE INTOLERÂNCIA!!! ONDE VIDAS VALEM UM TROCO...



"Meu Deus, como pode-se tirar a vida de alguém por "motivo" tão torpe, tão insignificante!!! 
Onde está a "tolerância", o pedido e a aceitação de desculpas, enfim o amor ao próximo?!!! 
Cada vez mais, pessoas banalizam a vida; e a violência passa a ser algo "corriqueiro", "quase"nos dando a impressão de que sobressai entre os valores caros da sociedade...
A notícia abaixo, chamou-me a atenção pela intolerância daquele que tirou (sem razão nenhuma) de um casal tudo o que eles tinham de mais precioso: a vida."

Aparecida Ramos


  
Agentes da Divisão de Homicídios (DH) prenderam ontem João Pedro Silva dos Anjos Santana, de 18 anos, acusado de assassinar a tiros o casal de comerciantes Anselmo Teixeira, 62, e Maria Alves de Souza, 60, segunda-feira, na comunidade do Mato Alto, em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio. João Pedro confessou o crime, mas alegou ter agido em legítima defesa. Segundo o rapaz, ele discutiu com o idoso por ter recebido 50 centavos a menos de troco e teria sido ameaçado.


Também foi preso ontem Leonardo Santos Conceição, de 20 anos, acusado de guardar a arma do crime em sua casa a pedido de João Pedro. A pistola 9 milímetros (com a numeração raspada), carregadores e munição estavam enrolados em um pano que foi escondido em um vaso de planta.
<CW-26>Na DH, João disse que Anselmo ameaçou matá-lo quando ele reclamou que faltavam 50 centavos no troco que havia recebido depois de comprar um refrigerante no estabelecimento do idoso. O preso afirmou ainda que a arma usada no crime seria do próprio comerciante.
"Comprei um guaraná e vi que meu troco estava errado. Fui reclamar com ele (Anselmo), que veio com arrogância, falou que ia me bater e me matar. Na hora que ele levantou a camisa, eu vi a arma. Fui para cima dele, peguei a arma e atirei. A senhora (Maria) foi para a cozinha pegar uma faca e atirei nela também", alegou João.

Investigação vai continuar
Anselmo e Maria mortos com 11 tiros - ela levou sete e ele, quatro. Todas as balas atingiram o peito e a cabeça das vítimas. "O número de tiros que as vítimas receberam demonstra uma violência muito grande por parte do assassino", afirmou o delegado-assistente da DH, Giniton Lages, acrescentando que o caso ainda não está encerrado. "Os acusados estão presos, mas as investigações continuam".

Versão está descartada
Para Giniton Lages, a versão contada por João Pedro é mentirosa. O delegado afirma que as investigações descartam a possibilidade de o criminoso ter agido em legítima defesa.

"Quando a senhora correu para a cozinha, ele podia ter fugido, mas foi atrás dela. E as gavetas, prateleiras e armários da casa das vítimas estavam revirados, o que pode indicar que após o crime ele ainda tentou pegar algo", disse Lages.
  
  Do Site:PB - Notícias




1 comentários:

  1. Oi querida, tudo bem! As coisas andam na contra-mão do bom senso, nesta segunda vi um rapaz (cracudo) ser violentamente surrado por ter tentado roubar um nextel de uma jovem. Cheguei quase no final, mas intercedi a favor dele e disseram que eu estava defendendo ladrão, tive que dizer que era policial e que estava defendendo a vida e que eles eram piores que o garoto devido tamanha violência imposta. Até que chegou uma advogada e ficou junto ao jovem enquanto a polícia não chegava, só chegou cerca de quatro horas depois e a ambulância seis. logo depois no hospital ele veio a falecer, uma pena, uma vida que se vai ainda jovem.

    PS.: Postei esse comentário porque achei interessante partilhar com os leitores. Penso que, geralmente as pessoas não costumam muito ler comentários, porque eles nem aparecem...

    Aparecida...

Comentários

  1. Oi querida, tudo bem! As coisas andam na contra-mão do bom senso, nesta segunda vi um rapaz (cracudo) ser violentamente surrado por ter tentado roubar um nextel de uma jovem. Cheguei quase no final, mas intercedi a favor dele e disseram que eu estava defendendo ladrão, tive que dizer que era policial e que estava defendendo a vida e que eles eram piores que o garoto devido tamanha violência imposta. Até que chegou uma advogada e ficou junto ao jovem enquanto a polícia não chegava, só chegou cerca de quatro horas depois e a ambulância seis. logo depois no hospital ele veio a falecer, uma pena, uma vida que se vai ainda jovem. Beijos querida.

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