A cara do poema
Meu poema deve ser sensível
feito sonho de criança récem nascida,
livre e transparente feito rio
correndo leito afora,
belo e iluminado igual a luz das estrelas
em noite de verão.
Meu poema deve ser doce e delicioso feito mel,
mas também ardente igual ao sol no deserto,
às vezes, precisa ser frio ou gelado.
Meu poema deve ser corajoso
feito o tigre nas savanas...
frágil e descansado como o bicho preguiça
na floresta,
na floresta,
e outras vezes... calmo, sossegado igual
brisa suave
em fim de tarde.
Isis Dumont
Publicado no RL
Imagem do Google
OLÁ AMIGA! O poema é tudo e talvez alguma coisa a mais... Desejo um belíssimo final de semana para você. Que Deus conserve a tua sensibilidade. Bjos.
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