Qual é a qualidade da água nossa de cada dia?







a
 "Como será que se encontra a Estação de tratamento da água que consumimos?... 


Qual é a qualidade desse líquido precioso?
É muito importante que nos preocupemos em saber e até em
 ver que tipo de tratamento está sendo dispensado à água 
que chega nas torneiras de nossas casas, a mesma que, infelizmente não chega em todas às residências de Sertãozinho!"

Aparecida Ramosficado com terra e areia humana..
A peregrinação sai como um comboio de palavras do sofá
O
 l
Estação de tratamento no Agreste está


abandonada, diz sindicato

Sindicato dos Urbanitários divulgou três vídeos

 em conta oficial. Presidente disse que essa situa

ção é encontrada em várias cidades

A Estação de Tratamento de Água (ETA) da cidade de Algodão de Jandaíra, a 155 km
de João Pessoa abandonada. Isso é o que mostra os vídeos postados pelo Sindicato
 dos Urbanitários (Stiupb) em sua conta oficial no YouTube na última quinta-feira (20).

No vídeo, a água pode ser vista com muito lodo e esverdeada no decantador e no po
ço de sucção da estação de tratamento. De acordo com o presidente do Stiupb, Wilton
Maia, o vídeo foi filmado na semana passada e hoje a situação continua a mesma.

Wilton informou que o tratamento pelo qual a água que abastece o município de
Algodão de Jandaíra passa é totalmente fora dos padrões e a população corre os
mesmos riscos que correm as pessoas que tomam água que não passa por tratamento
 algum, como doenças de veiculação hídrica a exemplo da hepatite.

Para o presidente do Stiupb, esse é o cotidiano em vários municípios. João Pessoa
e Campina Grande só não passam pela mesma situação, segundo Wilton Maia, por
causa da fiscalização intensa. “Além disso, não há lugar adequado para o armazena
mento do cilíndro de cloro e nem para a permanência do operador na casa de bomba”,
disse.

A água sai do manancial provedor e, na estação, passa pelo decantador, pelo filtro e
 pelo poço de sucção. Depois, recebe tratamento com cloro e é liberada para a dis
tribuição na cidade. “A água é distribuída para a população em péssimas condições,
só recebe cloro. Era necessária pelo menos a retirada do excesso de lodo”, explicou
 Wilton.

De acordo com a assessoria da Companhia de Água e Esgotos da Paraíba (Cagepa),
a ETA de Algodão de Jandaíra é apenas uma das dezenas que estão em estado
 precário no estado, mas os problemas são herança da gestão anterior do governo
 do estado. A Cagepa ainda informou que, em 10 meses, o órgão investiu quase R$
10 milhões na recuperação de ETAs.

Para o caso mostrado no vídeo, a resposta do governo foi que já está em tramitação
um processo para a construção de uma ETA convencional em fibra de vidro para
o abastecimento da cidade de Algodão de Jandaíra. A Cagepa garantiu que
construirá mais 50 estações de tratamento de água deste estilo em outras cidades
paraibanas.

Apesar do presidente do Sindicato dos Urbanitários ter afirmado que o tratamento de
 água em Algodão de Jandaíra é fora dos padrões, a Cagepa enfatizou que a
água fornecida em todos os 181 municípios abastecidos por ela está dentro do
padrão bacteriológico exigido pelo Ministério da Saúde.


Com G1s olhos acompanham
O corpo fica
A multidão de homens de todas as cores
Fazem parte de apenas uma folha.
O poeta quer falar certo em língua de bêbado
Que o vento da poesia nunca deixe de assoprar em seu rosto
A palavra como um camaleão não tem cor fixa.
Esconde-se em todos os lugares
E às vezes nem está 
Monólogo do Indolente



A preguiça lambe primeiro o solado do meu calçado
Depois os pés que não resistem à força da sua saliva.
E se prostra no solo do descanso.
A palavra em movimento encontra jardim
O poeta caminha sem um só passo.
Na vereda, no bosque divino
Edificado com terra e areia humana..
A peregrinação sai como um comboio de palavras do sofá
Os olhos acompanham
O corpo fica
A multidão de homens de todas as cores
Fazem parte de apenas uma folha.
O poeta quer falar certo em língua de bêbado
Que o vento da poesia nunca deixe de assoprar em seu rosto
A palavra como um camaleão não tem cor fixa.
Esconde-se em todos os lugares
E às vezes nem está lá quando a imaginamos.
A palavra é ser sem fronteira.
Corpo simultaneamente presente e ausente
Em grande mov
Monólogo do Indolente



A preguiça lambe primeiro o solado do meu calçado
Depois os pés que não resistem à força da sua saliva.
E se prostra no solo do descanso.
A palavra em movimento encontra jardim
O poeta caminha sem um só passo.
Na vereda, no bosque divino
Edificado com terra e areia humana..
A peregrinação sai como um comboio de palavras do sofá
Os olhos acompanham
O corpo fica
A multidão de homens de todas as cores
Fazem parte de apenas uma folha.
O poeta quer falar certo em língua de bêbado
Que o vento da poesia nunca deixe de assoprar em seu rosto
A palavra como um camaleão não tem cor fixa.
Esconde-se em todos o

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