As 7 coisas do século 21 nas quais você provavelmente está viciado

1 - Negócios Você acha difícil diminuir o ritmo? Ou dizer não para novos deveres? Você, sem se dar conta, checa seu e-mail em seu smartphone ou entra na internet sempre que você tem um tempo livre apesar de não precisar?Você acha difícil fazer uma refeição sem assistir televisão enquanto come ou ir ao banheiro sem um jornal em mãos? Se sim, fique atento a síndrome do “estar ocupado” ou “síndrome dos negócios”. Em um tempo definido pelo sucesso, ter tempo livre se tornou um sinal de preguiça e o excesso de trabalho se tornou uma virtude. As pessoas do século XXI são cercadas por negócios. O sistema bancário trabalha 24h por dia; lojas estão abertas o tempo todo; grandes cidades não dormem; a palavra ‘produtividade’ se transformou em sinônimo de um importante valor.A habilidade para controlar tudo, para evitar a sensação de culpa causada pelo não fazer nada, a falsa satisfação pelo mero tomar ação (ao invés da otimização, a qual é mais efetiva do que a maximização), e também a história sem fim de se ter mais ou melhores coisas para fazer – tudo isso são as marcas da sociedade atual. Se tornar viciado no medo de que você não é bom o suficiente, fora da corrida do sucesso, se tornou parte normal da vida das culturas ocidentais e impede as pessoas de experimentarem a felicidade.Por debaixo desses negócios, estão demônios escondidos da sociedade moderna, como medo do tédio, medo de ser uma pessoa mediana, dificuldade de viver momentos profundamente com a família e os amigos, dores na consciência causadas pela falta de contato com seus próprios filhos, ou então tendo dificuldade emocional se não for bem-sucedido o tempo todo. Nos Estados Unidos, cada vez mais se fala sobre a Síndrome do Vício em Negócios, o que é um sinal de defesa contra o sucesso tóxico.

NEGÓCIOS

Você acha difícil diminuir o ritmo? Ou dizer não para novos deveres? Você, sem se dar conta, checa seu e-mail em seu smartphone ou entra na internet sempre que você tem um tempo livre apesar de não precisar?
Você acha difícil fazer uma refeição sem assistir televisão enquanto come ou ir ao banheiro sem um jornal em mãos? Se sim, fique atento a síndrome do “estar ocupado” ou “síndrome dos negócios”. Em um tempo definido pelo sucesso, ter tempo livre se tornou um sinal de preguiça e o excesso de trabalho se tornou uma virtude. As pessoas do século XXI são cercadas por negócios. O sistema bancário trabalha 24h por dia; lojas estão abertas o tempo todo; grandes cidades não dormem; a palavra ‘produtividade’ se transformou em sinônimo de um importante valor.
A habilidade para controlar tudo, para evitar a sensação de culpa causada pelo não fazer nada, a falsa satisfação pelo mero tomar ação (ao invés da otimização, a qual é mais efetiva do que a maximização), e também a história sem fim de se ter mais ou melhores coisas para fazer – tudo isso são as marcas da sociedade atual. Se tornar viciado no medo de que você não é bom o suficiente, fora da corrida do sucesso, se tornou parte normal da vida das culturas ocidentais e impede as pessoas de experimentarem a felicidade.
Por debaixo desses negócios, estão demônios escondidos da sociedade moderna, como medo do tédio, medo de ser uma pessoa mediana, dificuldade de viver momentos profundamente com a família e os amigos, dores na consciência causadas pela falta de contato com seus próprios filhos, ou então tendo dificuldade emocional se não for bem-sucedido o tempo todo. Nos Estados Unidos, cada vez mais se fala sobre a Síndrome do Vício em Negócios, o que é um sinal de defesa contra o sucesso tóxico.
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