Descartável/ZENIT


 A evolução da humanidade nos trouxe os “Tempos modernos”.
No afã do controle de matéria prima, energia, tempo ou mão de obra, o homem fez surgir algumas “doenças crônicas” ou “males do progresso”, causa nobre?
Dentre elas: Desemprego, poluição e escassez dos recursos naturais, ociosidade, obesidade, etc. Em linhas gerais, o homem vem tentando amenizar este processo aviltante, até porque, se lhe resta dignidade, reconhece ser ele péssimo gerente daquilo que Deus lhe confiou e abençoou.
Esses “tempos modernos” não cheiram a mofo? 
A desordem não para por aí, mas ocorre essencialmente no arbítrio. A onda do descartável tem arrastado relacionamentos, comunicação social, senso qualitativo, tradições, etc.
O homem como criatura predileta, está perdendo a predileção pelas virtudes.
Substitui o bem pelo que lhe convém sem considerar outrem. O ser humano, imagem e semelhança de Deus desconfigurou-se, enrijeceu o coração, ao mergulhar-se na obscuridade tornou-se acelerador de morte. Que saudade dos “Anos dourados”!
A esperança não morreu, ressuscitou! Para o caos há o Espírito. Sobem as orações dos justos apanhadas pelos anjos de Deus, desce a restauração que tem nome: O nome é Jesus, eterno amor do Pai.


JamesAssaf

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