Petrobras desaba 14% na Bolsa; estatais e bancos têm queda


As ações da Petrobras lideravam as quedas da Bovespa nesta segunda-feira (27), depois que a presidente Dilma Rousseff (PT) conquistou a reeleição, vencendo nas urnas seu oponente Aécio Neves (PSDB), que era o candidato preferido do mercado. Por volta das 15h30, as ações preferenciais da Petrobras (PETR4), com prioridade na distribuição de dividendos, recuavam 14,17%, a R$ 13,99. As ações ordinárias (PETR3), com direito a voto, perdiam 12,36%, a R$ 13,76. Papéis de bancos e estatais, que também foram bastante influenciados pelo cenário político, operavam em queda. As ações ordinárias da Eletrobras (ELET3) caíam 12,66%, a R$ 5,31. O Banco do Brasil (BBAS3) tinha perdas de 7,5%, a R$ 23,82. Bradesco (BBDC4) recuava 3,77% a R$ 32,38, e o Itaú (ITUB4) tinha desvalorização de 4,04%, a R$ 31,81. No mesmo momento, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, recuava 2,75%, a 50.513,91 pontos.

Bovespa tem queda de 3%, e dólar sobe mais de 2,5%, perto de R$ 2,52


Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, tinha forte queda, e o dólar comercialsubia nesta segunda-feira (27), após a presidente Dilma Rousseff (PT) vencer a disputa contra Aécio Neves (PSDB) e conquistar a reeleição. Por volta das 15h20, a Bolsa caía 3,18%, a 50.288,73, e a moeda norte-americana subia 2,67%, a R$ 2,523 na venda. O dólar chegou a avançar 4,21% na abertura dos mercados, a R$ 2,561, maior nível intradia desde 5 de dezembro de 2008, quando atingiu R$ 2,619. Mais cedo, a Bolsa chegou a perder 6%. Nesta manhã, o Banco Central deu continuidade às intervenções diárias no mercado de câmbio, vendendo 4.000 novos contratos de swap cambial tradicional (equivalentes à venda futura de dólares). O BC também realizou mais um leilão para rolar os swaps que vencem em 3 de novembro.
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