Em pé, ele aguarda na fila do Banco. O som dos cifrões, O entra-e-sai de pessoas estressadas, Impacientes, sobretaxadas, O segurança que não fala, só aponta, E para variar: há um biombo no meio do caminho.
Uma voz suave anuncia: Próximo! Próximo!!! Uma voz arrogante braveja. E o painel de senhas pisca incessantemente, Mas a senha não é a desejada.
Um colapso nervoso se inicia, A fila não anda, O cérebro entre em parafusos.
Corre-corre na agência! Um corpo é carregado. “Nossa, como pesa este mulambo!”
Próxima parada: Hospital Público e mais filas; A recepcionista (preocupada) sobressaltou-se: Seu sanduíche acabara de cair…
PRÓXIMO!
ResponderExcluirEm pé, ele aguarda na fila do Banco.
O som dos cifrões,
O entra-e-sai de pessoas estressadas,
Impacientes, sobretaxadas,
O segurança que não fala, só aponta,
E para variar: há um biombo no meio do caminho.
Uma voz suave anuncia: Próximo!
Próximo!!! Uma voz arrogante braveja.
E o painel de senhas pisca incessantemente,
Mas a senha não é a desejada.
Um colapso nervoso se inicia,
A fila não anda,
O cérebro entre em parafusos.
Corre-corre na agência!
Um corpo é carregado.
“Nossa, como pesa este mulambo!”
Próxima parada:
Hospital Público e mais filas;
A recepcionista (preocupada) sobressaltou-se:
Seu sanduíche acabara de cair…