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Fatos, comentários, poesia
sábado, 25 de fevereiro de 2017
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017
... apenas (perfil)
Palavra minha palavra
Minha palavra não diz, nem
significa nada (independente do contexto),se
através da mesma eu não conseguir tocar teu coração.
através da mesma eu não conseguir tocar teu coração.
Muitas vezes minha palavra não diz nada... absolutamente nada! Nada que você já não saiba. Nada que você não tenha visto antes ou lido em algum pára choque de caminhão ou em um desses cartazes pregados em "pontos" de ônibus.
Tantas vezes minha palavra se esconde ou aparece camuflada, quando não resolve ficar simplesmente calada.
Minha palavra, às vezes surge enfraquecida, anêmica, esmaecida, smilinguida, tentando ficar de pé, embora quanto mais tenta se "aprumar" mais se desequilibra.
Ah... a palavra...
Minha palavra, quando some, também ressurge entre os cactos, sacudindo os espinhos e a poeira do ressecado solo nordestino. Minha palavra ainda que desmotivada, ela sabe que esconder-se, omitir-se por muito tempo, significa demonstração de fraqueza e até de covardia.
Minha palavra... azeda, insuportável, deselegante, desorganizada, repetitiva... às vezes foge, foge de mim, mas para retornar um pouco mais "tragável", mais suportável, mais "viva", para assim poder falar não somente de lágrimas, de dor, mas de amor, de vida... até que resolva me deixar novamente... sem palavra.
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isisdumont.prosaeverso.net
Menina escreve carta e denuncia que pai estupra as 2 irmãs dela em MT
Polícia prendeu pai por estuprar criança de 11 anos e adolescente de 15.
Criança de 12 anos entregou carta para a professora, que fez a denúncia.
Menina escreveu carta e entregou para a professora, que denunciou ao Conselho Tutelar (Foto: Divulgação/PM)
Uma criança de 12 anos denunciou que as suas duas irmãs, de 11 e 15 anos, eram estupradas pelo pai, em uma fazenda na região de Araguaiana, a 570 km de Cuiabá. A menina escreveu uma carta e a entregou para uma professora, que levou o caso ao Conselho Tutelar e à Polícia Militar nesta quinta-feira (23).
O pai das vítimas, de 40 anos, foi preso e autuado, mas negou os crimes. Os abusos, entretanto, foram confirmados por exames, segundo a Polícia Civil.
Na carta, a menina diz que o pai é "ruim" e que estupra as duas irmãs dela. Ela também afirma que o pai deixa as crianças tomarem bebidas alcoólicas, mas não permite que tenham amigos.
Em outro trecho, a criança conta que a irmã dela, de 15 anos, está com o olho inchado porque ficou acordada a noite toda e que foi estuprada. No final da carta, a menina diz que "jura por Deus" que o pai estuprou as irmãs. Ela também fez um desenho do pai preso em uma cela.
De acordo com o comandante da PM, subtenente Elton Vieira, o Conselho Tutelar já monitorava uma situação de supostos maus-tratos e tentou por diversas vezes ter contato com as crianças. No entanto, o pai das vítimas não permitia as visitas ou aproximação dos conselheiros. Havia denúncias de que as crianças eram vítimas de maus-tratos e agressão.
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As crianças, de 11 e 12 anos, além da adolescente e o irmão delas, de 14 anos, moravam sozinhas com o pai na zona rural de Araguaiana. A mãe está presa por tráfico de drogas no município de Piranhas, em Goiás.
Os pais são separados desde antes da prisão da mãe das vítimas. Duas das crianças moravam com a mãe, até que tiveram que se mudar para a casa do pai depois que ela foi para a cadeia.
“A diretora [da escola] recebeu da professora a foto da cartinha da criança, que revelava esses abusos contra as irmãs. Inclusive a carta pontuava que a adolescente teria sido estuprada durante toda a noite”, disse o comandante da PM.
De acordo com a polícia, o pai das crianças trabalhava como seringueiro em uma fazenda da região. “Eu conversei com ele [o suspeito], que não falou nada. Ele abaixava o olhar e não queria olhar para nós [policiais]. Ele estava abalado com a situação [da descoberta do crime]”, afirmou o comandante.
Investigações
O suspeito, as duas crianças e os dois adolescentes foram levados para a delegacia da Polícia Civil em Barra do Garças, a 516 km de Cuiabá. Conforme o delegado que começou a investigação, Wilyney Santana Borges, apenas a criança de 12 anos (que escreveu a carta) e o irmão dela não teriam sido vítimas dos abusos.
O suspeito, as duas crianças e os dois adolescentes foram levados para a delegacia da Polícia Civil em Barra do Garças, a 516 km de Cuiabá. Conforme o delegado que começou a investigação, Wilyney Santana Borges, apenas a criança de 12 anos (que escreveu a carta) e o irmão dela não teriam sido vítimas dos abusos.
“Conversamos com a adolescente de 15 anos e com a criança de 11 e elas confirmaram os abusos. A menina de 15 anos tomava anticoncepcional fornecido pelo pai. Ele já a molestava há anos. Encaminhamos as meninas para exames que confirmaram os abusos”, afirmou o delegado ao G1.
A criança de 11 anos teria começado a sofrer os abusos há quatro meses, época em que passou a morar com o suspeito, depois da prisão da mãe. “A criança de 12 anos escreveu a carta e entregou para a professora. O menino de 14 anos é fechado, meio que protege o pai”, disse o delegado.
“Ele [o pai das crianças] negou os abusos, mas reconheceu que comprava o anticoncepcional para a adolescente porque, segundo ele, ela tinha o ciclo menstrual desregulado”, relatou Borges.
O delegado perguntou ao suspeito qual punição ele acha que deveriam receber as pessoas que cometem abusos contra crianças, principalmente contra os próprios filhos. “Ele disse que não poderia julgar ninguém e que tudo teria uma causa de ser e uma explicação”, afirmou o delegado.
O seringueiro foi autuado por estupro e estupro de vulnerável. Ele foi encaminhado para a Cadeia Pública de Barra do Garças. As vítimas foram levadas para um abrigo e estão sob a guarda do Conselho Tutelar. Os conselheiros e o Ministério Público devem fazer uma triagem para identificar se há algum familiar que poderia cuidar das crianças.
MT é o 10º estado com maior número de presos provisórios, aponta CNJ
Ao todo, 45,67% da população carcerária do estado são de presos provisórios.
Segundo o governo, atualmente 11,2 mil detentos estão presos no estado.
Um levantamento do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) apontou que em Mato Grosso mais de 40% da população carcerária é formada por presos provisórios. No ranking nacional, em comparação com os outros estados, o sistema penitenciário de Mato Grosso ocupa a décima posição com o maior número de detentos que ainda aguardam julgamento. Em primeiro lugar, aparecem os estados de Sergipe e Alagoas com 82,34% e 80,92% de presos provisórios, respectivamente.
No Brasil, os crimes mais cometidos pelos presos provisórios, segundo o CNJ, são tráfico de drogas (29%), roubo (26%), homicídio (13%) e receptação (4%). Ainda de acordo com o levantamento divulgado na quinta-feira (23), o tempo médio de permanência nas unidades prisionais do estado é de 222 dias.
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De acordo com o CNJ, a pesquisa realizada leva em consideração dados repassados pelos tribunais de Justiça de cada estado.
A Secretaria Estadual de Justiça e de Direitos Humanos (Sejudh-MT), afirma que 41% dos 11,2 mil presos em Mato Grosso são provisórios. O número, segundo a pasta, é uma estimativa. A Sejudh-MT alegou também que está desenvolvendo um sistema para confirmar o número de detentos que aguardam julgamentos.
Já a Corregedoria do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) afirmou que está realizando mutirões nas comarcas para reavaliar as prisões provisórias e definitivas dos detentos e diminuir a superlotação nos presídios. Além disso, o levantamento deve servir também para apontar o número da população provisórios das unidades prisionais.
A Secretaria Estadual de Justiça e de Direitos Humanos (Sejudh-MT), afirma que 41% dos 11,2 mil presos em Mato Grosso são provisórios. O número, segundo a pasta, é uma estimativa. A Sejudh-MT alegou também que está desenvolvendo um sistema para confirmar o número de detentos que aguardam julgamentos.
Já a Corregedoria do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) afirmou que está realizando mutirões nas comarcas para reavaliar as prisões provisórias e definitivas dos detentos e diminuir a superlotação nos presídios. Além disso, o levantamento deve servir também para apontar o número da população provisórios das unidades prisionais.
A iniciativa é chamada de Aprimoramento Processual da Justiça Criminal de Mato Grosso e deverá abranger 11 polos do estado durante 90 dias, com a participação de 30 magistrados e demais servidores. Os trabalhaos vão até maio.
No mutirão, serão reexaminados todos os inquéritos e processos dos presos provisórios para decidir se eles vão continuar recolhidos nas unidades prisionais. Os presos condenados também vão ter os processos reexaminados para decidir quanto à pendência de benefícios penitenciários.
Frei Anastácio alerta sobre possibilidade de saques no interior
O deputado estadual Frei Anastácio (PT) alertou, na tribuna da Assembleia
Legislativa da Paraíba, que a redução nos programas sociais e o aumento no
desemprego impostos pelo governo federal estão inquietando a população carente
que já fala em saques a estabelecimentos comerciais no interior do estado.
“Passamos todo governo do PT e, durante 12 anos, não existiu esse tipo de saque
no país. Agora, parece que tudo voltará de novo”, alertou.
O parlamentar lembrou que só da semana passada até agora, já realizou
atividades em mais de 30 municípios. Segundo ele, em todos eles, há essa
inquietação dos mais necessitados que estão sendo prejudicados pela redução dos
programas sociais e não conseguem trabalho, porque o mercado está fechado e
reduzindo seus quadros de funcionários. “Só um inverno bom poderia ajudar o
povo a se acalmar, sobretudo, no interior do estado”, afirmou.
“O governo golpista, de forma mentirosa, vai para a mídia e diz que a
situação econômica e a inflação estão controladas. Ora, com juros de cartões de
crédito em quase 500% ao ano, e as pessoas sem poder de compra, devido ao
desemprego formal que atinge 12 milhões de pessoas, não pode haver subida da
inflação. Não há nada de melhora no país, pelo contrário estamos vendo o povo
revoltado com o arrocho econômico e com a proposta de reforma da Previdência”,
disse o deputado.
Frei Anastácio reafirmou que o povo precisa se unir para lutar contra tudo
isso de ruim que o governo está querendo implantar. “A classe trabalhadora
precisa ir à luta para garantir seus direitos conquistados ao longo da
história. Não podemos assistir de braços cruzados todo esse desmando que esse
governo está fazendo, que tem como alvo enfraquecer o trabalhador e os
movimentos sociais organizados”, disse.
parlamentopb
Carnaval Tradição: estrutura está sendo montada na Duarte da Silveira
Ministro Marco Aurélio, do STF, manda soltar ex-goleiro Bruno
Silhueta
na hora da lua, você passou
quase pude tocar sua silhueta;
independente das fases...
a lua torna a voltar.
isisdumont.prosaeverso.net
Operadores foragidos da Lava Jato são presos em Miami
A polícia de imigração americana, em cooperação com a Polícia Federal brasileira, prendeu agora há pouco os lobistas Jorge Luz e Bruno Luz, alvos de mandados de prisão preventiva na Operação Blackout, 38ª fase da Operação da Lava Jato, deflagrada ontem. Apontados pelas investigações como operadores de propinas para o PMDB na Petrobras, eles estavam foragidos da polícia e foram capturados em Miami.
Os dois enviaram ofícios ontem ao juiz federal Sergio Moro e a delegados da PF informando que voltariam ao Brasil “o quanto antes”. A PF já está providenciando o traslado deles para o Brasil. Pai e filho ficarão presos em Curitiba.
Jorge é considerado pelos investigadores como uma espécie de “operador dos operadores” e teria movimentado 40 milhões de dólares em propina em 10 anos, oriundos, sobretudo, de contratos da diretoria Internacional da estatal petrolífera. Segundo os investigadores, contudo, o lobista opera na estatal desde os anos 1980. Seu filho, Bruno, atua como “herdeiro” dos negócios escusos do pai.
O procurador Diogo Castor de Mattos, da força-tarefa da Lava Jato, afirmou ontem que os operadores teriam “fortes conexões tanto com diretores corruptos da Petrobras quanto com agentes políticos (diretores da estatal e políticos) do partido PMDB“. Mattos não citou nomes, mas confirmou que os políticos envolvidos são em sua maioria pessoas ainda no exercício dos cargos – e, portanto, com foro privilegiado –, sobretudo senadores. Ele disse ainda que havia um senador responsável pela divisão dos valores entre os demais envolvidos.
Jorge e Bruno Luz foram citados nas delações premiadas do também lobista Fernando Baiano e de Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras. Antes de se entregar à Justiça, Baiano chegou a se refugiar na casa de Jorge Luz. No ano passado, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, relacionou o nome de Luz no processo principal da Lava Jato no STF.
msn
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017
Com 55 votos, Senado aprova Alexandre de Moraes para STF
O ministro licenciado Alexandre de Moraes foi aprovado pelo plenário do Senado nesta quarta-feira para o cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). Com 55 votos a favor e 13 contra, Moraes que foi indicado pelo presidente Michel Temer para ocupar a cadeira deixada pelo ministro Teori Zavascki, morto em desastre aéreo em janeiro, está apto para tomar posse no STF. Ele será o revisor da Operação Lava Jato no plenário da Corte.
A votação desta manhã aconteceu por meio do painel eletrônico do Senado e foi secreta. Para ser aprovado, Moraes precisava de maioria absoluta, ou seja, 41 dos 81 senadores. Temer deverá publicar a nomeação de Moraes para o STF nesta quinta para que, em seguida, o STF possa marcar a data da posse. Treze senadores não estavam presentes na votação.
Moraes passou por sabatina na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) nesta terça e foi aprovado por 19 senadores que integram a comissão. Sete parlamentares votaram contra a nomeação. A sessão durou cerca de 12 horas.
Ao longo da sabatina, Moraes foi interpelado por 32 senadores. Além de responder a perguntas técnicas e falar sobre temas polêmicos, Moraes também se defendeu de críticas a episódios de sua biografia e à sua atuação profissional.
Sobre a Lava Jato, Moraes buscou reforçar que é um defensor da Operação. Negou que haja um desmonte na força-tarefa, destacou a importância da delação premiada e disse que é constitucional a execução de penas a partir da condenação em segunda instância.
Conhecido por falar demais e se envolver em encrencas desnecessárias, Moraes foi cauteloso ao responder às infindáveis — e muitas vezes repetidas — perguntas dos parlamentares da comissão. Evitou entrar em embates, não levantou o tom de voz e fugiu de questões espinhosas, como aborto e descriminalização das drogas.
msn