quinta-feira, 30 de abril de 2015

Nepal... necessitando de nossa solidariedade


Caros amigos, 

Morros inteiros deslizaram no último sábado, destruindo belas e delicadas aldeias rurais no Nepal. Milhares de pessoas foram soterradas, há um número ainda maior de pessoas desaparecidas e o país clama por água, comida e abrigo. É devastador, mas no meio disso tudo, uma corajosa organização local, a Abari, está usando tudo o que tem para armar tendas nas áreas remotas mais atingidas. 

Segundo especialistas em ajuda humanitária, a Abari já vinha fazendo um trabalho de impacto no país antes do desastre. Ela representa uma das melhores maneiras de fazer com que a ajuda internacional de mais necessidade chegue rapidamente às comunidades rurais. O motivo: seu local de trabalho é também sua casa. 

Podemos fazer toda a diferença para este grupo incrível, e para muitos outros em todo o Nepal, multiplicando seus recursos para ajuda humanitária por dez, capacitando as organizações a se planejarem para o longo prazo e financiando o trabalho de emergência para que a ajuda possa ser levada onde ninguém mais consegue chegar. 

Além disso, ao fazer doações para líderes locais que estão prontos para enfrentar os árduos anos de reconstrução que virão pela frente, estamos plantando as sementes da esperança por um futuro sustentável e seguro nas aldeias mais pobres do Nepal

Clique no link abaixo para se comprometer com uma doação -- a Avaaz só processará as contribuições se arrecadarmos o suficiente para fazer a diferença junto com estes heróis locais: 


O Nepal tem uma má reputação devido à ineficiência e corrupção, e o governo está dividido. É por isso que a vibrante sociedade civil nepalesa pode vir a ser a melhor chance de fornecer o apoio mais eficiente, salvando as vidas de muitos cidadãos

A Abari, e muitas outras organizações similares no Nepal, trabalha na região há anos, construindo tanques de água e habitações, e criando as conexões necessárias para que trabalhadores humanitários possam se locomover em áreas remotas e evitar a corrupção. A melhor notícia é que agora a Abari está estruturada para receber doações internacionais diretamente. 

Organizações internacionais de ajuda humanitária estão utilizando canais estabelecidos para mobilizar dinheiro e peritos em resposta à essa emergência. Enquanto isso, grupos locais estão improvisando para responder às enormes demandas. Apoiar esses grupos diretamente pode ser mais arriscado, mas com o risco vem a chance de acertarmos em cheio. Quando um ciclone atingiu Mianmar em 2008, nossa comunidade arrecadou dois milhões de dólares, valor que foi meticulosamente enviado para dentro do país por meio de uma rede de monges que operava fora do sistema corrupto do governo. Para alguns, essa tática ousada foi a única solução para receber a ajuda que tanto precisavam. 

Podemos fazer o mesmo para o Nepal. Clique para fazer parte da campanha -- a Avaaz irá coletar e distribuir nossas doações assim que arrecadar o suficientepara fazer uma grande diferença no trabalho destes heróis locais: 

Nosso movimento foi projetado para romper com burocracias e trazer a esperança diretamente. Quando um desastre devastou Mianmar e depois o Haiti, a comunidade da Avaaz abriu nossos corações e arrecadou milhões para ajudar pessoas locais a levar dinheiro para os mais necessitados. A nossa humanidade nos une para que, juntos, atuemos em momentos de maior necessidade. Agora podemos nos unir mais uma vez para levar ao povo nepalês o apoio urgente para sobreviver a este horror. 

Com esperança e determinação, 

Emma, Alex, Allison, Laila, Oli, Alaphia, Rowena, Mais e toda a equipe da Avaaz




(reeditado) Sobre 'ela'


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Mãe (de verdade) é mãe... até enquanto respirar... Embora, mesmo depois do último suspiro, continuará sendo lembrada e venerada com saudades, pelos seus 'feitos' junto a sua família. Filhos que aprendem, que recebem os ensinamentos, que tem o testemunho do 'bom' exemplo, jamais deixarão de lembrar com carinho e de (ao longo da vida) praticar lições que receberam daquela que, enquanto viveu deu tudo de si e mais um pouco para vê-los felizes!
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isisdumontprosaeverso.net

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quarta-feira, 29 de abril de 2015

Injusto mundo cão (poesia concreta)



Enquanto as pessoas se divertiam,
dançavam, comiam e bebiam,
ouvindo músicas 'daquelas',
a festa estava animada,
eles trabalhavam duro
na noite e madrugada.

Olhando de minha janela,
(as três e meia da manhã)
pude ver numa calçada
vários sacos empilhados,
cheios até as bordas,
de materiais recicláveis.

Era seu Paulo e o filho
que em nada se divertiram,
mas deram sua contribuição
retirando do ambiente
toda aquela poluição!

Eu fiquei a imaginar
na vida dura que levam,
quando para sobreviver, 
precisam resíduos sólidos catar
e posteriormente vender!
*****
Imagem do Google.
Nome fictício, embora eu conheça as pessoas que fazem esse trabalho, o qual não deixa de ser digno e merecedor de respeito, como outro qualquer!

A essa hora?

Não tenho hábito de acordar a essa hora, mas hoje, em virtude de uma festa (de rua) realizada aqui próximo, tendo início às 22:00hs e somente agora está terminando, não consegui dormir normalmente. Enquanto as pessoas se arrumam ou se aprontam para ir à festa, eu me 'apronto' para dormir. No entanto, com um barulho desses é impossível dormir sem acordar quase de hora em hora.
Não sei como essa gente consegue virar a noite ouvindo músicas sem conteúdo, em altíssimo volume, um barulho ensurdecedor. Em festas desse tipo não tem conversas, as pessoas gritam, caso contrário não conseguem ouvir umas às outras. Talvez a bebida ajude para que se mantenham 'de pé'... ou não (para alguns)!

Bom dia, caríssimos internautas!!!
Um beijo de gratidão por sua presença!!
Tenham todos uma quarta feira de paz e alegria!!




terça-feira, 28 de abril de 2015

Porque a renovação do Papa Francisco não pode parar


«Os últimos serão os primeiros e os primeiros serão os últimos» (Mt 20,16).
«Aos pobres os lugares de honra do concerto no Vaticano», ordena o Papa Francisco

As reformas do Papa Francisco continuam imparáveis. Assim se vai fazendo o caminho com verdade e consistência evangélica. Aconteça o que acontecer, muita coisa jamais será como antes. Não pode ser, porque a semente da mudança rebenta pujante perante o coração da humanidade. Deus não é propriedade de ninguém, veio para todos e todos são convocados para a mesa do banquete do amor. Não há maior reforma do que esta que o Papa está a fazer… E com ela envergonha meio mundo dentro e fora da Igreja. O quanto deve doer ao mundo que «produz pobres» este exemplo que faz dos pobres os protagonistas da história...
O concerto, intitulado «Com os pobres e para os pobres», vai ocorrer quinta-feira, dia 14 de maio, na Aula Paulo VI. Ou seja, naquela mesma Aula onde aos 22 de junho de 2013 se consumou um pequeno incidente. Num concerto organizado para o ano da fé, Francisco, no último momento, não foi ao evento, por «motivos improrrogáveis», a sua poltrona ficou vazia todo o concerto.
Sob a batuta do maestro Daniel Oren sob ao palco a Orquestra Filarmónica Salertiana «Giuseppe Verdi» e o coro da diocese de Roma dirigido por monsenhor Marco Frisina. Fá-lo-ão para manter as obras de caridade do Pontífice, com o patrocínio da secretaria apostólica de esmolas, do pontifício Conselho da Cultura para a Nova Evangelização e pela fundação São Mateus do cardeal Van Thuan.
Os bilhetes de ingresso serão gratuitos, mas a todos os presentes, lê-se no convite, «será dada a possibilidade de contribuir com ofertas voluntárias que serão integralmente devolvidas ao Setor de Esmolas».
Os sem-teto são os hóspedes ilustres do evento. Serão convocados através de associações de voluntariado que operam no território: a Caritas diocesana de Roma, o Grande Priorado de Roma, a delegação de Roma do Soberano Militar Ordem de Malta, o Círculo São Pedro, a Comunidade Santo Egídio e o Centro Astalli.
Explicam os organizadores: «Ocuparão na Aula os postos de honra e, junto a eles, segundo os ensinamentos do Papa, serão convidadas famílias, anciãos e jovens de todas as paróquias romanas, em particular aqueles que nas periferias da cidade vivem em pobreza material e espiritual com o augúrio de que para eles, como para todos aqueles que participarem, esta tarde festiva represente uma semente de confiança e de esperança para o futuro». 
Mais uma vez o Papa mostra a toda a Igreja e ao mundo, que desmoronaram os castelos e que Vaticano não é um castelo reservado à elite, turistas, fiéis ou curiais que sejam. É a casa de todos, o centro de uma Igreja sinodal no governo, mas também em sua essência. Já há poucas semanas o Papa havia aberto as portas dos museus e da capela Sistina a uma visita privada reservada aos sem-teto. E assim ele faz no próximo dia 14 de maio, quando aquela Aula, onde até a algum tempo ocorriam concertos com lugares reservados aos poderosos e 'auto blu' incorretamente estacionados na Praça São Pedro, se abre aos necessitados que vivem sob as colunatas de Bernini, os pórticos da via della Conciliazione, as ruas de Burgo Pio.
 Baseado na notícia do «Instituto Humanitas Unisinos»
Por: José Luís Rofrigues

'Irei para o céu', disse brasileiro executado na Indonésia em encontro final

Cruzes com nomes dos condenados foram produzidas com antecedência em Cilacap.
© Foto: AFP Cruzes com nomes dos condenados foram produzidas com antecedência em Cilacap.
Rodrigo Muxfeldt Gularte estava sereno nas horas que antecederam sua execução na Indonésia. Alternou momentos de lucidez e delírio e disse que dali iria para o céu, disse um diplomata brasileiro que o viu pela última vez.
O paranaense, de 42 anos, foi executado na prisão de Nusakambangan. Familiares tentavam convencer autoridades a rever sua pena e transferi-lo para um hospital após ele ter sido diagnosticado com esquizofrenia.
Gularte havia sido preso em 2004 no aeroporto de Jacarta com 6kg de cocaína escondidos em pranchas de surfe, e condenado à morte no ano seguinte. Parentes dizem que ele foi aliciado por traficantes internacionais devido ao seu estado mental.
"Daqui irei para o céu e ficarei na porta esperando por vocês", declarou Gularte no encontro final, disse à BBC Brasil o encarregado de negócios do Brasil em Jacarta, Leonardo Carvalho Monteiro, maior autoridade brasileira na Indonésia.
Monteiro acompanhou os disparos da execução à distância, ao lado de Angelita Muxfeldt, prima de Gularte. O fuzilamento ocorreu por volta de 0h25 (horário local, 14h25 em Brasília), disse ele. "Foram vários tiros fortes e ao mesmo tempo". O corpo será levado ao Brasil, onde será enterrado.
Angelita foi a última familiar a ver Gularte, à tarde (horário local). Ela foi para a Indonésia em fevereiro para tentar reverter a execução do brasileiro. Visitava-o regularmente, duas vezes por semana, e disse que, neste tempo, nunca tinha o visto tão calmo.
AFP/Getty: Angelita Muxfeldt, prima de Gularte, fala com jornalistas após encontrá-lo pela última vez em Nusakambangan
© Copyright British Broadcasting Corporation 2015 Angelita Muxfeldt, prima de Gularte, fala 
com jornalistas após encontrá-lo pela última vez em Nusakambangan

"Ele não queria que eu chorasse", disse ela a jornalistas, emocionada, após deixar a prisão.
O aviso das execuções foi feito no sábado. Desde então, familiares tiveram permissão para visitar diariamente os presos. Nestes encontros, Gularte fez discursos "delirantes", expressando confiança de que não seria executado, disse o diplomata brasileiro.
Ele citou o desenho Aladim ao rejeitar fazer seus desejos finais, disse o advogado Ricky Gunawan, que assumiu o caso em março.
O último contato com a mãe foi por telefone na segunda-feira, segundo Gunawan. Clarisse, de 70 anos, havia visitado o filho em fevereiro e retornou no Brasil. Na ligação, de 20 minutos, ele conversou também com a irmã.
Gularte é o segundo brasileiro a ser executado na Indonésia. Em janeiro, o carioca Marco Archer Cardoso Moreira foi fuzilado, também condenado à morte por tráfico de drogas.

Tom mórbido

AFP: Irmã de um dos condenados australianos desmaia em porto que dá acesso à ilha onde execuções foram realizadas
© Copyright British Broadcasting Corporation 2015 Irmã de um dos condenados australianos
desmaia em porto que dá acesso à ilha onde execuções foram realizadas

Durante todo o dia, no porto em Cilacap, que dá acesso à Nusakambangan, dezenas de jornalistas e populares aguardavam por familiares e diplomatas que deixavam a prisão.
Parentes faziam pedidos emocionados por clemência. A irmã de um dos condenados australianos chegou a desmaiar. Ambulâncias que carregavam caixões entrando na prisão contribuíram com o tom mórbido do caso.
A família nutria esperanças de uma reviravolta final no caso de Gularte, tida como improvável. Antes da execução, a Justiça indonésia havia ignorado recurso da defesa que pedia revisão da decisão do presidente, Joko Widodo, de negar-lhe clemência, disse o advogado.
Outra tentativa de reverter a sentença - o pedido de transferência da guarda de Gularte para sua prima - teve audiência marcada para o dia 6 de maio, depois da execução, o que foi criticado pela defesa do brasileiro.
Outros sete prisioneiros foram executados por fuzilamento junto com Gularte - dois da Austrália, três nigerianos, um ganense e um indonésio. Uma condenada filipina foi poupada de última hora.
As execuções foram realizadas apesar de pressão dos países dos condenados, da Organização das Nações Unidas e de grupos de direitos humanos.
Widodo justificou as execuções - que têm apoio popular na Indonésia - dizendo que o país está em situação de "emergência" devido às drogas. Segundo ele, 33 indonésios morrem todos os dias em consequência de narcóticos.
MSN

Penso (e quase sinto) a dor profunda e eterna, da mãe desse brasileiro

Execução de brasileiro é iminente

JACARTA - Sob forte pressão internacional, a expectativa é de que a Indonésia execute nesta terça-feira, 28, nove estrangeiros e um indonésio condenados por tráfico, incluindo o brasileiro Rodrigo Muxfeldt Gularte, de 42 anos. A medida deve dificultar ainda mais as relações Brasil-Indonésia, já afetadas pelo fuzilamento, em 17 de janeiro, de Marco Archer Cardoso Moreira, de 53 anos. O governo brasileiro considera a execução “inaceitável”.
O país asiático desconsiderou os apelos de último minuto da Austrália e das Filipinas, além de ignorar decisão da Corte Constitucional de ouvir uma última contestação da presa filipina. Ao mesmo tempo, a Suprema Corte decidiu abrir uma apuração sobre uma denúncia de corrupção envolvendo o julgamento dos dois australianos.
Os familiares dos condenados foram visitá-los ontem na ilha de Nusakambangan, a “Alcatraz” indonésia. A informação que se tinha ali, apesar de não ser oficial, era de que o fuzilamento deveria ocorrer à meia-noite desta terça, no horário local (14 horas em Brasília). As visitas do filhos da filipina Mary Jane, Mark Darren, de 6 anos, e Mark Danielle, de 12, foram as mais comoventes. “Se mamãe não voltar para casa, só pensem que estou no céu”, disse Mary Jane ao se despedir.
Até o último momento, o Itamaraty manteve a pressão para transferir Gularte para um hospital, alegando que ele é esquizofrênico. O Ministério das Relações Exteriores não recebeu, até o fim da tarde desta segunda-feira, 27, nenhuma resposta à carta enviada domingo ao governo indonésio - em que se levantava a questão humanitária, apesar de admitir a soberania da Justiça asiática.
O assunto também foi levantado na 6.ª Conferência Internacional de Direitos Humanos, nesta segunda em Brasília, que condenou o fuzilamento. Segundo a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), a doença mental seria um impeditivo à pena de morte. O presidente da entidade, Marcus Vinicius Furtado Coêlho, afirmou que a execução viola os direitos humanos.
Os advogados do brasileiro também entraram nesta segunda com novos pedidos, apresentando relatórios médicos. Ele foi preso em 2004 ao tentar entrar no país asiático com 6 quilos de cocaína escondidos em uma prancha de surfe. A expectativa era de que a execução do brasileiro fosse pelo menos adiada - a exemplo do que aconteceu com o francês Serge Atlaoui, de 51 anos, que terá um último recurso analisado, segundo a imprensa internacional, por força das ameaças da diplomacia francesa. Um indonésio será executado em seu lugar - mas não se descarta fuzilar o europeu à parte futuramente.
Pressão internacional. Além de Gularte e do indonésio, há outros oito sentenciados - quatro nigerianos, um indonésio, uma filipina e dois australianos. O presidente das Filipinas, Benigno Aquino, apelou a seu par indonésio, Joko Widodo, em reunião da cúpula de nações do Sudeste Asiático para que poupasse a vida de Mary Jane Veloso, que diz ter sido enganada por traficantes. 
O campeão mundial de boxe filipino Manny Pacquiao também enviou um pedido de clemência. Widodo chegou a afirmar que analisaria o caso, mas o procurador-geral disse mais tarde que não haveria clemência. 
O presidente francês, François Hollande, e o primeiro ministro australiano, Tony Abbot, “recordaram que França e Austrália condenam o recurso da pena de morte”, em comunicado enviado pela presidência francesa. O ministro espanhol de Assuntos Exteriores, José Manuel García-Margallo, decidiu cancelar uma viagem prevista para a Indonésia, de forma a demonstrar o descontentamento de seu governo. O secretário-geral da Organização das Nações Unidas, Ban Ki-moon, também pediu à Indonésia que revogue as execuções. Nenhum dos apelos foi considerado.
MSN

segunda-feira, 27 de abril de 2015

Trago flores para perfumar seus sonhos!!! Boa noite!!!!

Sete hábitos simples para acabar com a insônia

Ler um livro chato e tomar chá são medidas que te ajudam a pegar no sono

Passou a noite virando de um lado para o outro e sem conseguir pregar o olho? Se o corpo sofre com a sonolência e lentidão durante o resto do dia, pior fica a mente, que está sempre cansada e cheia de horas de sono atrasada. 

"Se ela é mais simples, ou seja, dura menos de 20 dias, pode ser tratada com pequenas mudanças de hábitos. Caso seja crônica, com mais de 20 dias de duração, é melhor procurar tratamento médico adequado", explica o neurologista Shigueo Yonekura, do Instituto de Medicina e Sono.  

Shigueo explica que não há um padrão rígido para determinar a quantidade de horas de sono necessárias para uma vida saudável, porém, adotou-se usar como parâmetro algo entre 6 a 8 horas por noite para adultos, 9 a 10 horas para crianças e 6 horas para pessoas acima de 60 anos. "Tem gente que dorme 6 horas por noite e se sente bem, outras precisam de 10 horas. O importante é se sentir bem disposto ao longo do dia", explica o neurologista. A seguir, o especialista dá dicas de hábitos que ajudam a driblar a insônia. 

Livro chato

Boa para o corpo e para a mente, a leitura ajuda a melhorar a insônia, porém, devem-se tomar alguns cuidados na hora de escolher o livro de cabeceira: "Na maioria dos casos, a leitura ajuda a pegar no sono, mas recomendamos livros e revistas menos complexos. Prefira ler assuntos que não despertem tanto sua curiosidade e exijam muito do pensamento, senão, o efeito será contrário", explica o neurologista.
Por: Natália do Vale
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