sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

A cara do poema


Meu poema deve ser sensível
feito sonho de criança récem nascida,
livre e transparente feito rio 
correndo leito afora,
belo e iluminado igual a luz das estrelas
 em noite de verão.
Meu poema deve ser doce e delicioso feito mel,
mas também ardente igual ao sol no deserto,
às vezes, precisa ser frio ou gelado.
Meu poema deve ser corajoso 
feito o tigre nas savanas...
frágil e descansado como o bicho preguiça 
na floresta,
e outras vezes... calmo, sossegado igual 
brisa suave
em fim de tarde.

Isis Dumont
Publicado no RL
Imagem do Google

                                                             

1 Comentários:

Às 3 de fevereiro de 2012 às 17:36 , Blogger Marcos Souza disse...

OLÁ AMIGA! O poema é tudo e talvez alguma coisa a mais... Desejo um belíssimo final de semana para você. Que Deus conserve a tua sensibilidade. Bjos.

 

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