terça-feira, 26 de outubro de 2021

A arte de viver bem

 Reflexões) ( Frases )🇧🇷🇺🇸 no Instagram: “Reflexão.” | Frases reflexão,  Frases, Instagram

Não exija dos outros o que eles não podem lhe dar, mas cobre de cada um a sua responsabilidade. Não deixe de usufruir o prazer, mas que não faça mal a ninguém. Não pegue mais do que você precisa, mas lute pelos seus direitos.

Não olhe as pessoas só com os seus olhos, mas olhe-se também com os olhos delas. Não fique ensinando sempre, você pode aprender muito mais. Não desanime perante o fracasso, supere-se o transformando em aprendizado.

Não se aproveite de quem se esforça tanto, ele pode estar fazendo o que você deixou de fazer. Não estrague um programa diferente com seu mau humor, descubra a alegria da novidade. Não deixe a vida se esvair pela torneira, pode faltar aos outros…

O amor pode absorver muitos sofrimentos, menos a falta de respeito a si mesmo! Se você quer o melhor das pessoas, dê o máximo de si, já que a vida lhe deu tanto. Enfim, agradeça sempre, pois a gratidão abre as portas do coração.

Içami Tiba

 

sábado, 16 de outubro de 2021

"A OUTRA, EU E A POESIA" NOVO LIVRO - Republicando - Para adquirir clic no link abaixo da postagem ou envie uma mensagem em meu contato aqui

Pode ser uma imagem de 1 pessoa e livro 

 

 Pode ser uma imagem de livro e texto que diz "aparecida_ramos21 1s aparecida_ramos21 //// Aparecida Ramos A OUTRA, EU EA POESIA Poesia & Prosa aparecida_ramos21 ramos21 Dizer-lhes de minha alegria é pouco. A realização de u... mais" 

Olá Caríssimos,

Dizer-lhes de minha alegria é pouco. A realização de um sonho como este, já pela segunda vez, é sinônimo de gratidão, vitória e imenso prazer.
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"A OUTRA, EU E A POESIA..." um livro de poesia e prosa, no qual Céus e mares se misturam, felicidade e tristeza dão-se as mãos, e amores e dores caminham lado a lado. Adquira, leia, releia muitas vezes, encante-se e apaixone-se. Guarde-o para você, mas lembre-se de divulgar e, saiba que vale muito a pena presentear.
Ah, o preço é acessível a qualquer pessoa, e já está incluso o frete dos Correios! Não perca esta oportunidade de ter em suas mãos uma coletânea de meus melhores textos, inclusive os inéditos.
Minha gratidão maior a você que faz parte desta história!!.
Ah, o Prefácio está maravilhoso, foi escrito por um recantista genial e muito querido, mas isso fica para você descobrir quando adquirir. E mais: carinhosamente prestei uma singela homenagem, quando publiquei comentários de alguns leitores e uma mensagem recebida há algum tempo.
Para adquirir clique no link:

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Um beijo grande em seu ❤.
Com amores e afetos...
Aparecida Ramos

quarta-feira, 13 de outubro de 2021

A LISTA SECRETA...

Esta é a lista secreta de grupos e pessoas ‘perigosas’ do Facebook

Especialistas dizem que a política da empresa restringe o discurso de grupos marginalizados de forma muito mais dura.

Há pelo menos uma década, para evitar acusações de que ajudava terroristas a espalhar propaganda, o Facebook tem impedido os usuários de falar livremente sobre pessoas e grupos que diz promoverem a violência.

As restrições aparentemente remontam ao final de 2012, quando diante do crescente alarme no Congresso e nas Nações Unidas sobre o recrutamento online de terroristas, o Facebook acrescentou a suas Normas da Comunidade uma proibição de “organizações com um histórico de atividade terrorista ou criminosa violenta”. Essa humilde regra, desde então, transformou-se no que é conhecida como a política de Indivíduos e Organizações Perigosas, ou IOP, um conjunto de restrições generalizadas sobre o que os quase 3 bilhões de usuários do Facebook podem dizer sobre uma lista enorme e sempre crescente de entidades cuja atuação é vista como tendo ultrapassado os limites.

Nos últimos anos, a política tem sido usada em um ritmo mais veloz, inclusive contra o presidente dos Estados Unidos, e assumiu um poder quase reverencial na rede social, sendo invocado para tranquilizar os usuários sempre que arroubos de violência, do genocídio em Mianmar aos motins no Capitólio, são ligados ao Facebook. Mais recentemente, após uma série de reportagens do Wall Street Journal mostrando que a empresa sabia que contribuía para uma miríade de danos offline, um vice-presidente do Facebook citou a política como prova da diligência da empresa em um memorando interno obtido pelo New York Times.

A política IOP do Facebook se tornou um sistema que não responde a ninguém e que pune de forma desproporcional algumas comunidades.

Mas, como em outras tentativas de limitar as liberdades pessoais em nome do contraterrorismo, a política IOP do Facebook se tornou um sistema que não responde a ninguém e que pune de forma desproporcional algumas comunidades, segundo críticos. Ela se ergue sobre uma lista proibida de 4 mil pessoas e grupos, incluindo políticos, escritores, instituições de caridade, hospitais, centenas de conjuntos musicais, e figuras históricas mortas há muito tempo.

Diversos juristas e defensores das liberdades civis pediram que a empresa publicasse a lista para que os usuários saibam quando correm o risco de elogiar alguém que faz parte dela e ter uma postagem deletada ou sua conta suspensa. A empresa tem repetidamente se recusado a fazer isso, alegando que isso colocaria em risco seus funcionários e permitiria que as entidades proibidas driblassem as restrições. O Facebook não forneceu ao Intercept informações sobre qualquer ameaça específica aos seus funcionários. Além disso, o próprio Conselho de Supervisão, escolhido a dedo pela empresa, recomendou em várias ocasiões – a última delas em agosto – a publicação da lista completa, por uma questão de interesse público.

O Intercept teve acesso a uma foto da lista completa de IOP e hoje publica uma reprodução do material em sua totalidade, com apenas pequenas alterações e edições para melhorar a clareza. Também estamos publicando um conjunto de documentos sobre políticas associadas, criadas para ajudar os moderadores a decidir quais postagens devem ser apagadas e quais usuários devem ser punidos.

“O Facebook coloca seus usuários em uma posição quase impossível, dizendo-lhes que não podem postar sobre grupos e indivíduos perigosos, mas depois se recusa a identificar publicamente quem considera perigoso”, disse Faiza Patel, co-diretora do programa de liberdade e segurança nacional do Centro Brennan para a Justiça, que analisou o material.

A lista e as regras associadas parecem ser uma encarnação das angústias americanas, preocupações políticas e valores da política externa desde o 11 de setembro de 2001, disseram especialistas, embora a política do IOP seja destinada a proteger todos os usuários do Facebook e se aplique a quem reside fora dos Estados Unidos (a grande maioria). Quase todos e tudo o que está na lista é considerado um inimigo ou ameaça pelos Estados Unidos ou seus aliados: mais da metade dela consiste de supostos terroristas estrangeiros, e a livre discussão sobre eles está sujeita à mais dura censura do Facebook.

 

Segundo os especialistas, a política do IOP e a lista proibida também são muito mais frouxas em relação a comentários sobre milícias anti-governamentais predominentemente brancas do que quanto a grupos e indivíduos listados como terroristas, que são predominantemente do Oriente Médio, do Sul da Ásia e muçulmanos, ou aqueles que supostamente fazem parte de grupos criminosos violentos, que são predominentemente negros e latinos.

Os materiais mostram que o Facebook tem “mão de ferro para algumas comunidades e uma mão mais comedida para outras”, disse Ángel Díaz, um professor da Faculdade de Direito da Universidade da Califórnia em Los Angeles, a UCLA, que pesquisou e escreveu sobre o impacto das políticas de moderação do Facebook em comunidades marginalizadas.

O diretor de políticas de contraterrorismo e organizações perigosas do Facebook, Brian Fishman, disse numa declaração escrita que a empresa mantém a lista em segredo porque “esse é um ambiente adverso, por isso tentamos ser os mais transparentes possíveis, ao mesmo tempo que damos prioridade à segurança, limitando riscos legais e prevenindo oportunidades para os grupos contornarem as nossas regras”. Ele acrescentou: “Não queremos terroristas, grupos de ódio ou organizações criminosas na nossa plataforma, e é por isso que os proibimos e removemos conteúdos que os elogiam, representam ou apoiam. Uma equipe de mais de 350 especialistas no Facebook está concentrada em deter estas organizações e avaliar ameaças emergentes. Atualmente, banimos milhares de organizações, incluindo mais de 250 grupos de supremacia branca nos níveis mais altos das nossas políticas, e atualizamos regularmente as nossas políticas e organizações que se enquadram nas condições para serem banidas”.

Embora os especialistas que revisaram o material digam que a política do Facebook é indevidamente obscurecida e punitiva para os usuários, ela é, no entanto, um reflexo de um verdadeiro dilema enfrentado pela empresa. Após o genocídio em Mianmar, a empresa reconheceu que talvez tenha se tornado o sistema mais poderoso já montado para a distribuição algorítmica global de incitação violenta. Não fazer algo diante dessa realidade seria visto como excessivamente negligente por uma grande parcela das pessoas — mesmo que as tentativas do Facebook de controlar o discurso de bilhões de usuários de internet ao redor do mundo sejam vistas como coisas dignas de uma autocracia. A lista IOP representa uma busca por equilibrar tudo isso por parte de uma empresa com uma concentração de poder sem precedentes sobre o discurso global.

Restrições mais severas para populações marginalizadas e vulneráveis

A lista, a base da política de indivíduos e organizações perigosas do Facebook, é em muitos aspectos o que a empresa já descreveu no passado: uma coletânea de grupos e líderes que ameaçaram ou se envolveram em derramamento de sangue. O retrato analisado pelo Intercept é separado nas categorias Ódio, Crime, Terrorismo, Movimentos Sociais Militarizados e Atores Violentos Não Estatais. Essas categorias foram organizadas em um sistema de três níveis sob regras implantadas pelo Facebook no final de junho, com cada nível correspondendo a restrições de fala de severidade variável.

Mas, enquanto rótulos como “terrorista” e “criminoso” são conceitualmente amplos, eles parecem mais como substitutos raciais e religiosos uma vez que se vê como eles são aplicados a pessoas e grupos da lista, segundo os especialistas, o que aumenta a probabilidade de que o Facebook esteja colocando limitações discriminatórias à liberdade de expressão.

Independentemente do nível, ninguém na lista IOP está autorizado a manter uma presença nas plataformas do Facebook, nem os usuários estão autorizados a se apresentar como membros de qualquer grupo da lista. Os níveis determinam, na verdade, o que outros usuários estão autorizados a dizer sobre as entidades proibidas. O nível 1 é o mais estritamente limitado; os usuários não podem expressar nada considerado como elogio ou apoio a grupos e pessoas da camada 1, mesmo para atividades não violentas (conforme a classificação determinada pelo Facebook). O nível 1 inclui supostos grupos de terror, ódio e criminosos e seus supostos membros, com terror definido como “organizar ou defender a violência contra civis”, e o ódio como “desumanizar repetidamente ou defender o mal” contra pessoas com características protegidas. A categoria criminosa de nível 1 é quase inteiramente composta por gangues de rua dos Estados Unidos e cartéis de droga latino-americanos, predominantemente integradas por negros e latinos. A categoria terrorista do Facebook, que representa 70% do nível 1, consiste esmagadoramente de organizações e indivíduos do Oriente Médio e do Sul da Ásia — que estão representados de forma desproporcional em toda a lista IOP, em todos os níveis, onde cerca de 80% dos indivíduos são rotulados como terroristas.

Leia a matéria na íntegra se desejar:

 https://theintercept.com/2021/10/12/lista-grupos-pessoas-perigosas-facebook/

 

 

quinta-feira, 7 de outubro de 2021

Julgamento do caso Henry Borel deve continuar em dezembro


henry borel medeiros 1 - Julgamento do caso Henry Borel deve continuar em dezembro

Terminou perto da meia-noite de ontem (6) a primeira audiência de instrução e julgamento do processo que apura a morte do menino Henry Borel. A juíza Elizabeth Machado Louro, do 2º Tribunal do Júri do Rio de Janeiro, ouviu testemunhas de acusação por mais de 14 horas e designou a continuação da audiência para os dias 14 e 15 de dezembro.

Filho da professora Monique Medeiros, Henry, de 4 anos, morreu no dia 8 de março deste ano. De acordo com a denúncia, ele foi vítima de torturas feitas pelo padrasto, o ex-vereador Jairo Souza dos Santos Júnior, o Dr. Jairinho, no apartamento do casal, na Barra da Tijuca, no Rio.

Com isso, o promotor de Justiça Fábio Vieira dos Santos pediu a extração de peças para a apuração do crime de falso testemunho, que poderia estar sendo cometido pela babá.

Mais cedo, prestou depoimento o delegado Edson Henrique Damasceno, responsável pela investigação. Ele confirmou que o caso chegou à delegacia como acidente doméstico, mas o laudo do Instituto Médico Legal mostrou que Henry apresentava diversos sinais de agressão e a perícia constatou que o apartamento passou por uma limpeza logo após o menino ser levado para o hospital.

Outros policiais ouvidos afirmaram que Monique teria ciência da rotina de violência que Henry sofria e não o afastou desta situação, mentindo no inquérito policial, e que as câmeras de segurança não mostraram nenhum tipo de acidente com o garoto no período em que esteve com o pai em um shopping, antes de ser entregue a Monique.

Pai fica emocionado

A quarta pessoa a ser ouvida foi o pai de Henry, Leniel Borel de Almeida Júnior. Muito emocionado, ele disse que mantinha um bom relacionamento com a ex-mulher até ela conhecer Jairinho e relatou mudança de comportamento no filho, associada por ele à separação dos pais.

Leniel contou que o filho teria contado, mais de uma vez, que  Jairinho o teria machucado, e que Henry sempre demonstrava resistência em retornar à casa da mãe. Leniel disse também que Henry ficou muito nervoso e vomitou na hora de voltar para casa no dia anterior à sua morte e que teria dito, na frente de Monique, que “mamãe não é mamãe boa”.

O pai do menino relatou, ainda, que foi procurado por ex-companheiras de Jairinho que teriam dito que seus filhos sofreram agressões do ex-vereador.

Também foram ouvidos em juízo ontem a ex-mulher de Jairinho, Ana Carolina Ferreira Netto, que disse não ter conhecimento das agressões atribuídas a ele contra crianças; o executivo do Instituto D’Or, Pablo dos Santos Menezes, que disse ter recebido uma mensagem de Jairinho no dia da morte de Henry, pedindo um favor no Barra D’Or; e as médicas do Hospital Barra D’Or, Maria Cristina de Souza Azevedo, Viviane dos Santos Rosa e Fabiana Barreto Goulart Deleage.

As três testemunhas afirmaram que o menino chegou com parada cardiorrespiratória ao hospital, sem sinais vitais, e que foram feitas por mais de duas horas, sem êxito, manobras de ressuscitação.

polêmicapb

Franciscanos são proibidos pela Prefeitura do Rio de doar quentinhas no Largo da Carioca

 Sede fixa do Serviço Franciscano de Solidariedade não pode ser ocupada porque não tem aval da prefeitura. Refeições estão sendo distribuídas na Catedral Metropolitana.


Prefeitura proíbe distribuição de quentinhas no Largo da Carioca

Prefeitura proíbe distribuição de quentinhas no Largo da Carioca

A distribuição gratuita de 400 refeições diárias que vinha acontecendo desde março de 2020, no início da pandemia, no Largo da Carioca pelo Serviço Franciscano de Solidariedade, o Sefras, foi proibida pela prefeitura.O subprefeito do Centro, Leonardo Pavão, na última terça-feira gravou um vídeo com o que chamou de "Ocupação do Largo da Carioca".
"A ideia aqui é trazer uma área de segurança, uma área limpa. Não é uma ocupação, uma permanência nesse local", disse Pavão.

Só que o espaço já tinha virado um ponto de encontro para que a população de rua possa pegar aquela que muitas vezes pode ser a única refeição do dia. Mais de 150 mil quentinhas já foram distribuídas no local.

"Agora fica a preocupação. Existe uma continuidade. Descontinuar (a entrega na Carioca) significa precarizar a relação com populações que já criaram vinculo com a gente", diz Frei Marx, do Sefras.

Endereço definitivo não tem aval da prefeitura

O Sefras alugou, no início de 2021, um espaço na Rua Sete de Setembro, no Centro. Só que a mudança para a sede depende do aval da prefeitura, que até agora não aconteceu.

O custo do aluguel e da segurança é de R$10 mil por mês, pagos com recursos de doações. Mas sem autorização do município, não dá para funcionar no endereço,

"Nós entendemos que temos que achar um lugar emergencial? Não. Temos que achar um lugar definitivo. O que não pode é que a população de rua viva em um espaço de degradação e que não exista continuidade", diz Frei Marx.

O Instituto Rio Patrimônio da Humanidade diz que está orientando o Sefras sobre ajustes no imóvel da rua Sete de Setembro.

Mudança para a Catedral Metropolitana do Rio

Para não deixar de atender a quem tem fome, o Sefras se mudou na quarta-feira (06) para o estacionamento da Catedral Metropolitana do Rio, de forma temporária.

A prefeitura afirma que a distribuição de quentinhas não foi proibida na Carioca e que apenas solicitiu que o serviço fosse feito perto da Catedral Metropolitana que tem a área livre maior. 

G1.com

VÍDEO: agente da Polícia Federal bate com chinelo no rosto de menino de 13 anos, no DF

Caso teria começado por conta de brincadeira entre crianças, em condomínio no Guará. G1 tenta contato com defesa de Daniel Peruzzo Jardim, homem que aparece nas imagens.


Agente da Polícia Federal bate em rosto de menino de 13 anos com chinelo, no DF

Agente da Polícia Federal bate em rosto de menino de 13 anos com chinelo, no DF

Um homem agrediu um adolescente de 13 anos no rosto, usando um chinelo, em um condomínio do Guará II, no Distrito Federal, no último dia 26 de setembro. Câmeras de segurança do prédio registraram o momento da agressão (veja vídeo acima). 

O g1 tenta contato com a defesa do agente da PF e com o condomínio Sports Club, onde o caso ocorreu. A reportagem questionou a Polícia Federal sobre o comportamento do agente, mas não obteve respostas.
De acordo com o advogado da família do menino, Júlio César da Silva Pereira, na noite do ocorrido um grupo de crianças brincava na garagem do condomínio. Elas teriam escondido o chinelo de uma menina, que foi reclamar com o pai. "O homem desceu até a garagem e encontrou o par de chinelos ao lado do adolescente. Presumindo que teria sido o garoto que escondeu o chinelo da filha. O homem pegou a sandália e agrediu o menino com o calçado. Ele ainda bateu nele chamando o menino de ladrãozinho", conta o advogado. 
 Investigação
O caso foi registrado na 4ª Delegacia de Polícia, no Guará II, como lesão corporal, injúria e ameaça. De acordo com o boletim de ocorrência, além de "agredir física e verbalmente" o garoto, o agressor também ameaçou a mãe da vítima.
O advogado da família da vítima disse ainda que vai ingressar com uma representação contra o polícia federal. "Vou pedir também uma medida protetiva para ele não se aproximar do condomínio nem do menino, e vou entrar com uma ação por danos morais contra o condomínio por omissão", explica o advogado Júlio César. "O menino não está conseguindo sair de casa, a mãe está pensando em vender o apartamento, depois do ocorrido", concluiu.
A confusão teria começado por conta de uma brincadeira entre crianças. O pai de uma delas, Daniel Peruzzo Jardim, de 44 anos, que é agente administrativo da Polícia Federal e tem porte de arma de fogo, foi quem aparece nas imagens agredindo o adolescente. 
 https://g1.globo.com/df/distrito-federal/noticia/2021/10/07/video-policial-federal-bate-com-chinelo-no-rosto-de-menino-de-13-anos-no-df.ghtml

 

Ministério da Economia é pichado em manifestação contra Paulo Guede

 

 Lateral do prédio foi encontrada com pichações como "Guedes no paraíso e o povo no inferno" e "Guedes lucra com a fome"

Manifestantes ligados ao Movimento dos Sem Terra (MST) picharam a sede do Ministério da Economia, nesta quinta-feira, 07, em protesto contra o ministro Paulo Guedes. A lateral do prédio foi encontrada com escritos: "Guedes no paraíso e o povo no inferno" e "Guedes lucra com a fome".

O protesto foi realizado após Guedes ser acusado de manter uma empresa offshore mesmo ocupando cargo no governo federal. A denúncia foi feita após a investigação Pandora Papers, feita pelo Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ).
Integrantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e de outros grupos e movimentos sociais também realizaram manifestações na frente do Ministério, cobrando explicações do agente público em relação ao caso. O grupo espalhou dólares falsos cheios de sangue no local, e levou ossos como protesto sobre a miséria e fome agravadas pelo aumento no preço dos alimentos.

A integrante da coordenação nacional do MST pela juventude, Jailma Lopes, mostrou indignação com o caso em meio à crise econômica que o país enfrenta. Manifestantes também ressaltaram o aumento da fome do Brasil, além da alta inflacionária, os reajustes nos combustíveis e o preço do gás de cozinha.
"Esse escândalo foi descoberto no momento em que o Brasil passa por uma das maiores crises sanitárias, econômicas e institucionais junto à falta de atuação do Ministério da Economia, que não tem trabalhado para a melhoria da qualidade de vida da população. Nenhuma das principais promessas de Guedes, como a do crescimento em V, foram cumpridas", disse Jailma, em comunicado à imprensa.
 
"Nosso país tem cerca de 20 milhões de pessoas que passam fome e são mais de 14 milhões desempregados, enquanto o ministro da economia lucra milhões de dólares com investimentos em paraísos fiscais no exterior", completou.
Guedes nega movimentação de conta
O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse à Procuradoria-Geral da República (PGR) que não movimenta sua empresa no exterior desde que assumiu o cargo no governo federal. Guedes disse ter declarado a empresa nas Ilhas Virgens Britânicas à Receita Federal e que não obteve lucros com decisões monetárias do país.

O chefe da pasta econômica deverá prestar esclarecimentos à Câmara dos Deputados e ao Senado. Supremo Tribunal Federal (STF) e Tribunal de Contas da União (TCU) também devem abrir apurações preliminares sobre o caso.

Projeto Guarda Mirim já formou 1.100 alunos em Belford Roxo

A metodologia aplicada também visa à prevenção às drogas através de palestras audiovisuais e atividades lúdicas, além de promover a autoestima e o empoderamento da mulher por meio de grupos de convivência.

 

Lucia Vidal fez a inscrição do filho Gabriel, que quer seguir carreira militar 

Rafael Barreto / PMBR

Belford Roxo - Sementes da esperança. A Guarda Municipal de Belford Roxo preencheu em poucas horas, nesta quinta-feira (07/10), as 100 vagas do projeto Guarda Mirim, que é desenvolvido no polo Cederj, em São Bernardo. A iniciativa foi criada em 2018 e formou mais de 1.100 jovens com o objetivo de capacitá-los para que possam conquistar um futuro de sucesso com respeito, ética e responsabilidade. A metodologia aplicada também visa à prevenção às drogas através de palestras audiovisuais e atividades lúdicas, além de promover a autoestima e o empoderamento da mulher por meio de grupos de convivência. Os instrutores do curso são os guardas Thiago Silva, Manoel Max e Egydio Soares.
Em parceria com a Secretaria Municipal de Assistência Social, Cidadania e Mulher, a proposta socioeducativa ocorre em dois turnos para que os participantes mantenham a frequência no ensino regular. O coordenador do curso, Thiago Silva, 38 anos, acompanha os frutos positivos da iniciativa.
 
 “O projeto tem o objetivo de despertar as potencialidades dos alunos, os conhecimentos e as habilidades possibilitando o acesso à tecnologia, apresentando alternativas de crescimento social, pessoal, com vista a reconfiguração da trajetória de vida. É um projeto que visa a integração desses jovens no mundo real e prepará-los para o mercado de trabalho”, explicou Thiago, destacando a participação efetiva da deputada federal Daniela do Waguinho, a madrinha do projeto. A parlamentar participará da aula inaugural do projeto no dia 15 de outubro, às 18h, no Cederj (Rua Mauá, 179, São Bernardo).
A concorrência para ser contratado permanece em alta nas empresas. Por esse motivo, os idealizadores da capacitação criaram um cronograma com uma duração de seis meses que abordará os seguintes temas: Rotinas Administrativas, Informática, Pacote Office, Ética e Cidadania, Educação Ambiental e de Trânsito, Primeiros Socorros e o acompanhamento psicológico em conjunto com o Capsi (Centro de Atendimento Psicossocial Infanto-Juvenil) do município. Os organizadores também convidam as ONGs para apresentar novas oportunidades no mercado profissional após a conclusão dos seis meses. Um dos exemplos é o programa Jovem Aprendiz.

 https://odia.ig.com.br/belford-roxo/2021/10/6251385-