quarta-feira, 27 de janeiro de 2021

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domingo, 24 de janeiro de 2021

Sputnik V: o que se sabe sobre a vacina da Rússia que pode vir a ser usada no Brasil


Frascos da Sputnik V 

 Governo da Bahia acionou o STF para poder importar e aplicar a Sputnik V

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) enviou na sexta-feira (22/1) esclarecimentos pedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a Sputnik V, a vacina contra a covid-19 desenvolvida pela Rússia.

O ministro Ricardo Lewandowski quer saber se a agência recebeu um pedido de uso emergencial do imunizante e, caso isso tenha acontecido, como está a análise e se há pendências.

Lewandowski é relator de uma ação direta de inconstitucionalidade movida pelo governo da Bahia, que quer aplicar a Sputnik V na população, mas não pode fazer isso por enquanto porque a lei não permite.

Uma medida provisória (MP) editada pelo governo federal no início de janeiro regula a compra e uso de insumos e serviços relacionados à imunização contra a covid-19 e prevê que só podem ser aplicadas vacinas registradas pela Anvisa ou que tenham sido autorizadas para uso emergencial.

A agência só pode conceder permissão emergencial para imunizantes registrados pelas agências dos Estados Unidos, da União Europeia, do Japão, da China ou do Reino Unido. Esse não é o caso da Sputnik V.

 

O governo da Bahia questiona a constitucionalidade destas regras e diz que elas atentam contra a dignidade humana e o direito à saúde dos cidadãos e impedem o Estado de cumprir seu dever de tomar medidas para reduzir o risco representado por uma doença.

Também argumenta que o objetivo da MP de garantir a eficácia e segurança das vacinas pode ser alcançado com o uso de um imunizante registrado por outras autoridades sanitárias de referência que não estão previstas na lei.

E quer uma liminar para poder importar e usar vacinas registradas por uma agência certificada pela Organização Panamericana de Saúde (Opas), o braço da Organização Mundial de Saúde (OMS) nas Américas.

O uso emergencial da Sputnik V já foi aprovado em alguns países-membros da Opas, como Argentina, Bolívia, Venezuela e Paraguai, mas não obteve um registro definitivo até agora em nenhum deles.

A farmacêutica União Química pediu a autorização emergencial no Brasil em 15 de janeiro, mas a Anvisa não chegou a analisar o assunto porque a empresa não apresentou os requisitos mínimos para uma solicitação desse tipo.

Em meio ao impasse existe a grande expectativa em torno das vacinas contra a covid-19, no momento em que o novo coronavírus já infectou 96,5 milhões de pessoas no mundo e fez mais de 2 milhões de vítimas fatais.

A situação é especialmente crítica no Brasil, não só porque o país é o terceiro em número de casos e o segundo em óbitos, mas também porque só há no Brasil até agora duas vacinas autorizadas para uso emergencial pela Anvisa, a CoronaVac (Butantan) e a de Oxford/AtraZeneca (Fiocruz), e a escassez de insumos para a produção de ambas gera dúvidas se haverá doses suficientes no curto e médio prazo.

Isso tem levado os Estados e a iniciativa privada a tentar comprar outras vacinas por conta própria, entre elas a Sputnik V. Entenda a seguir o que se sabe até agora sobre ela.

Como funciona a Sputnik V?

Mão segura frasco da Sputnik V
Legenda da foto,

Vacina russa usa a mesma tecnologia do imunizante de Oxford

Essa vacina usa uma tecnologia conhecida como vetor viral não replicante, que já é pesquisada há décadas pela indústria farmacêutica e é a mesma da vacina de Oxford.

Esse tipo de vacina usa outros vírus inofensivos para simular no organismo a presença de uma ameaça mais perigosa e que se deseja combater para gerar uma resposta imune.

No caso da vacina russa, ela é feita com adenovírus que causam resfriados em humanos. Eles foram modificados para não serem capazes de se replicar depois que entram nas células humanas.

Os cientistas inseriram neles as instruções genéticas para a produção de uma proteína característica do novo coronavírus, a espícula.

Uma vez injetados no organismo, eles entram nas células e fazem com que elas passem a produzir e exibir essa proteína em sua superfície.

Isso alerta o sistema imunológico, que aciona células de defesa e, desta forma, aprende a combater o Sars-CoV-2, o que protegerá uma pessoa se ela for infectada pelo vírus.

O que apontaram os testes feitos na Rússia?

Homem segura frasco da Sputnik V
Legenda da foto,

Sputnik V foi registrada na Rússia antes mesmo de ter eficácia comprovada em testes

As duas primeiras fases dos estudos clínicos começaram na Rússia no final de junho, quando foi investigado se a vacina, que é aplicada em duas doses, é segura e leva à produção de anticorpos. Cada fase teve 38 participantes.

Publicados no periódico The Lancet, os resultados apontaram que só foram registrados eventos adversos leves e nenhum grave, e que todos os participantes desenvolveram uma resposta imunológica capaz de combater o coronavírus e impedir a infecção por ele.

A Sputnik V foi aprovada nesses testes e partiu para a terceira e última etapa do estudo, para verificar se ela realmente conseguiria proteger contra a covid-19.

Essa fase 3 teve 22,7 mil voluntários. Os cientistas concluíram que a vacina tem uma eficácia de 91,4%, de acordo com um anúncio feito em dezembro.

A avaliação foi feita após serem confirmados 78 casos de covid-19 entre os participantes dos testes, dos quais 62 ocorreram no grupo que recebeu placebo e 16 entre os que tomaram a vacina.

Os resultados ainda não foram publicados em um periódico científico para que possam ser validados por outros cientistas.

Onde a vacina já foi aprovada?

Rússia: a vacina foi registrada em 11 de agosto, antes mesmo da conclusão dos testes de eficácia. Foi a primeira no mundo a ser aprovada por uma autoridade sanitária. Mais de 800 mil pessoas na Rússia já foram imunizadas.

Belarus: foi a segunda nação do mundo a conceder um registro para a vacina russa, em 21 de dezembro. A Sputnik V é aplicada na população desde o final de dezembro. Há um acordo para viabilizar sua produção local.

Argentina: em 23 de dezembro, tornou-se o primeiro país da América Latina a adotar a vacina russa, que recebeu uma permissão de uso emergencial. Tem um acordo para o fornecimento de 10 milhões de doses.

Emirados Árabes: o uso emergencial foi aprovado em 21 de janeiro, em meio à realização de testes de fase 3 no país. Os resultados não foram divulgados, segundo a agência Reuters.

Hungria: o país deu uma autorização de uso emergencial à vacina em 21 de janeiro. Foi o primeiro membro da União Europeia a fazer isso.

Turcomenistão: o uso emergencial foi autorizado em 18 de janeiro, segundo autoridades russas.

Paraguai: é o país mais recente da América Latina a dar uma autorização emergencial para a Sputnik V, no último dia 15.

Algéria: autoridades russas anunciaram em 10 de janeiro que o país foi o primeiro do continente africano a permitir o uso emergencial do imunizante.

Bolívia: o país aprovou o uso emergencial da Sputnik V em 6 de janeiro e tem um acordo para o fornecimento de 5,6 milhões de doses.

Enfermeira aplica vacina em homem russo

Além da Rússia, outros 11 países já autorizaram uso da vacina

Venezuela: o uso emergencial da vacina foi autorizado no último dia 13. A expectativa é imunizar 10 milhões de pessoas com a Sputnik V, dizem autoridades locais.

Palestina: o governo local conferiu o uso emergencial em 11 de janeiro e espera receber o primeiro lote de doses em fevereiro.

Sérvia: o país autorizou o uso emergencial da vacina russa, que já está sendo aplicada desde o início de janeiro.

E no Brasil?

O primeiro interesse na Sputnik V veio do Paraná, que assinou em agosto uma acordo para o desenvolvimento da vacina, mas isso até hoje não saiu do papel.

Um relatório da Assembleia Legislativa paranaense apontou em dezembro que o Fundo Direto de Investimento Russo, que é administrado pelo governo da Rússia e responsável pelo desenvolvimento da vacina, reviu os planos de realizar estudos da vacina no Paraná após fechar uma parceria com a União Química.

A empresa fez um pedido de uso emergencial da vacina à Anvisa há uma semana, mas a agência disse que os requisitos mínimos para que a solicitação fosse submetida e analisada não tinham sido alcançados, entre eles já estarem sendo feito testes de fase 3 no Brasil para verificar a eficácia do imunizante.

A União Química pediu autorização para fazer estes testes em 29 de dezembro, segundo a Anvisa. Mas não foram enviados documentos e informações suficientes.

A agência ainda aguarda que essas pendências sejam resolvidas para se manifestar sobre os estudos clínicos.

Na quinta-feira (21/1), a empresa e a Anvisa tiveram uma reunião, na qual os representantes da União Química apresentaram informações e reafirmaram o interesse fazer os estudos e pedir a autorização de uso emergencial.

"Novos documentos serão apresentados após uma nova reunião técnica, que deve ser realizada em breve para avançar o processo da vacina", disse a Anvisa em nota.

A União Química tem um acordo para o fornecimento de 10 milhões de doses, fabricadas no Brasil, e que estariam disponíveis até o final do primeiro trimestre deste ano. A produção já começou, segundo o fundo russo.

Ao mesmo tempo, corre no STF a ação movida pelo governo da Bahia, que tem um acordo para o fornecimento de mais 50 milhões de doses.

BBC

Coronavírus: Brasil supera marca de 216 mil mortos pela covid-19 e tem mais de 8,8 milhões de casos

Profissional da saúde cuida de paciente na UTI covid do hospital Nossa Senhora da Conceição, em Porto Alegre

Volume de novos casos da doença voltou a crescer no país

O Brasil acumula um total de 8.816.254 casos de covid-19 e 216.445 mortos pela doença, segundo boletim do Conselho Nacional de Secretários da Saúde (Conass) divulgado no sábado (23/01).

Nas últimas 24 horas, foram registrados 1.202 óbitos e 62.334 casos.

O Estado com maior número de vítimas fatais é São Paulo (51.423), seguido de Rio de Janeiro (28.812) e Minas Gerais (14.148).

Em números absolutos, o Brasil é o segundo país com mais mortes pela doença em todo o mundo. Ele está atrás apenas dos Estados Unidos, que têm mais de 412 mil óbitos por covid-19, conforme levantamento da Universidade Johns Hopkins.

 

 O país foi superado em número de casos, entretanto, pela Índia (10,6 milhões), agora em segundo lugar depois dos Estados Unidos (24,7 milhões)

Dados detalhados

Role a barra lateral para ver mais dados na tabela

*Mortes a cada 100 mil pessoas


Estados Unidos 395.748 121,0 23.839.660
Brasil 209.847 100,2 8.488.099
Índia 152.419 11,3 10.571.773
México 140.704 111,5 1.641.428
Reino Unido 89.261 132,9 3.395.959
Itália 82.177 135,5 2.381.277
França 70.283 108,1 2.910.989
Rússia 64.601 44,3 3.530.379
Irã 56.803 69,4 1.330.411
Espanha 53.314 114,2 2.252.164
Colômbia 48.631 97,9 1.908.413
Alemanha 46.901 56,4 2.050.129
Argentina 45.407 102,4 1.799.243
Peru 38.770 121,2 1.060.567
África do Sul 37.105 64,2 1.337.926
Polônia 33.355 88,0 1.435.582
Indonésia 25.987 9,7 907.929
Turquia 23.997 29,1 2.387.101
Ucrânia 21.834 49,3 1.201.546
Bélgica 20.435 178,0 678.839
Canadá 18.024 48,6 713.181
Chile 17.477 93,3 669.832
Romênia 17.221 88,3 693.644
República Tcheca 14.449 135,5 891.852
Equador 14.319 83,8 231.482
Holanda 13.009 76,3 912.750
Iraque 12.944 33,7 608.232
Hungria 11.341 116,8 351.828
Paquistão 10.997 5,2 521.211
Suécia 10.323 103,5 523.486
Filipinas 9.895 9,3 500.577
Bolívia 9.636 84,9 187.183
Portugal 8.861 86,4 549.801
Suíça 8.682 101,8 495.228
Egito 8.583 8,7 156.397
Bulgária 8.483 120,3 211.813
Marrocos 7.942 22,0 459.671
Bangladesh 7.906 4,9 527.632
Áustria 7.082 79,7 393.778
Arábia Saudita 6.323 18,8 364.929
Tunísia 5.692 49,2 180.090
Grécia 5.469 52,0 148.607
Guatemala 5.254 30,5 148.888
China 4.797 0,3 97.939
Panamá 4.787 114,6 298.019
Croácia 4.616 111,1 224.954
Bósnia-Herzegóvina 4.411 132,7 117.011
Japão 4.306 3,4 330.978
Jordânia 4.145 41,6 314.514
Israel 4.005 47,8 551.689
Sérvia 3.750 53,7 372.533
Eslováquia 3.474 63,7 223.325
Honduras 3.354 35,0 134.111
Moldávia 3.250 80,2 152.854
Eslovênia 3.180 153,0 149.125
Azerbaijão 3.009 30,2 227.273
Armênia 2.998 101,6 164.676
Geórgia 2.958 73,9 247.915
Mianmar 2.955 5,5 134.318
Cazaquistão 2.889 15,8 215.947
Argélia 2.836 6,7 103.833
Macedônia do Norte 2.702 129,7 88.938
Irlanda 2.608 54,1 172.726
Paraguai 2.505 36,0 122.160
Lituânia 2.445 87,3 167.516
República Dominicana 2.437 22,9 193.118
Costa Rica 2.416 48,3 184.187
Afeganistão 2.339 6,3 53.984
Etiópia 2.030 1,9 131.195
Nepal 1.959 7,0 267.322
Líbano 1.906 27,8 252.812
Dinamarca 1.775 30,9 189.088
Quênia 1.731 3,4 99.162
Territórios Palestinos 1.718 35,3 152.031
Líbia 1.665 24,9 109.088
Sudão 1.603 3,8 26.279
Bielorússia 1.582 16,7 225.461
Omã 1.512 31,3 131.790
El Salvador 1.498 23,3 50.784
Nigéria 1.435 0,7 110.387
Kosovo 1.410 76,4 55.851
Quirguistão 1.387 22,0 83.178
Albânia 1.277 44,3 67.690
Coreia do Sul 1.264 2,5 72.729
Venezuela 1.106 3,8 119.803
Letônia 978 50,7 55.664
Kuwait 947 22,9 157.777
Austrália 909 3,7 28.721
Síria 832 4,9 13.036
Emirados Árabes Unidos 745 7,7 253.261
Montenegro 745 118,7 55.493
Zimbábue 713 4,9 27.203
República Democrática do Congo 631 0,8 20.908
Uzbequistão 619 1,9 78.036
Finlândia 618 11,2 40.337
Iêmen 612 2,1 2.112
Malásia 601 1,9 158.434
Luxemburgo 549 90,9 48.630
Zâmbia 546 3,1 37.605
Noruega 517 9,7 58.651
Senegal 515 3,2 23.028
Camarões 455 1,8 28.010
Angola 436 1,4 18.875
Mauritânia 402 9,1 16.039
Eswatini 376 33,1 12.944
Bahrein 360 22,9 97.607
Gana 346 1,2 57.714
Estônia 325 24,6 37.079
Jamaica 324 11,0 14.161
Malauí 314 1,7 12.470
Uruguai 311 9,0 32.378
Mali 310 1,6 7.839
Uganda 304 0,7 38.085
Namíbia 285 11,6 30.363
Belize 281 73,4 11.580
Madagascar 273 1,0 18.301
Sri Lanka 264 1,2 53.062
Catar 246 8,8 147.277
Moçambique 241 0,8 26.551
Haiti 240 2,2 10.781
Malta 239 54,4 15.588
Bahamas 175 45,4 8.032
Chipre 170 14,3 28.968
Cuba 170 1,5 18.151
Guiana 170 21,8 6.908
Nicarágua 167 2,6 6.152
Guadalupe 156 39,0 8.834
Ruanda 142 1,2 11.032
Costa do Marfim 141 0,6 25.241
Suriname 141 24,5 7.527
Níger 140 0,6 4.156
Trinidade e Tobago 132 9,5 7.393
Somália 130 0,9 4.744
Gâmbia 127 5,6 3.910
Polinésia Francesa 126 45,4 17.635
Cabo Verde 119 21,9 12.993
Congo 114 2,2 7.709
Chade 111 0,7 2.895
Burkina Fasso 102 0,5 9.188
Lesoto 93 4,4 6.371
Andorra 91 118,2 9.083
Tadjiquistão 90 1,0 13.308
Guiné Equatorial 86 6,6 5.356
Libéria 84 1,7 1.887
Guiné 81 0,7 14.114
Ilhas do Canal da Mancha 78 45,7 3.363
Serra Leoa 77 1,0 3.006
Guiana Francesa 75 26,5 14.975
Togo 73 0,9 4.302
Botsuana 71 3,1 17.365
Tailândia 70 0,1 12.423
Gabão 66 3,1 9.899
San Marino 65 192,4 2.778
República Centro-Africana 63 1,4 4.973
Sudão do Sul 63 0,6 3.693
Djibuti 61 6,4 5.905
Mayotte 58 22,3 6.611
Aruba 52 49,1 6.435
Maldivas 49 9,5 14.513
Liechtenstein 49 129,2 2.389
Benin 46 0,4 3.413
Ilha Reunião 45 5,1 9.443
Guiné-Bissau 45 2,4 2.509
Comores 45 5,4 1.592
Martinica 43 11,4 6.227
Gibraltar 43 127,5 3.670
Vietnã 35 0,0 1.537
Cingapura 29 0,5 59.113
Islândia 29 8,6 5.956
Ilha de São Martinho (parte francesa) 27 72,5 1.656
Nova Zelândia 25 0,5 2.262
Ilha de Man 25 29,7 428
Tanzânia 21 0,0 509
Curaçao 19 11,7 4.514
São Tomé e Príncipe 17 8,1 1.142
Cruzeiro Diamond Princess 13
712
Bermuda 12 19,1 670
Maurício 10 0,8 547
Papua Nova Guiné 9 0,1 834
Santa Lúcia 8 4,4 611
Mônaco 7 18,1 1.205
Barbados 7 2,4 1.095
Taiwan 7 0,0 855
Eritreia 6 0,2 1.877
Ilhas Turks e Caicos 6 15,9 1.102
Antigua e Barbuda 6 6,2 189
Brunei 3 0,7 174
Mongólia 2 0,1 1.526
Burundi 2 0,0 1.236
Seicheles 2 2,1 705
Ilhas Cayman 2 3,1 374
Fiji 2 0,2 55
Cruzeiro MS Zaandam 2
9
Butão 1 0,1 842
Ilhas Faroe 1 2,1 649
São Vicente e Granadinas 1 0,9 478
São Bartolomeu 1 10,2 251
Granada 1 0,9 139
Ilhas Virgens Britânicas 1 3,4 114
Montserrat 1 20,0 13
Camboja 0 0,0 439
Dominica 0 0,0 110
Timor Leste 0 0,0 52
Nova Caledônia 0 0,0 44
Laos 0 0,0 41
São Cristóvão e Nevis 0 0,0 34
Ilhas Malvinas ou Falkland 0 0,0 32
Groenlândia 0 0,0 30
Vaticano 0 0,0 27
Ilhas Salomão 0 0,0 17
Saint-Pierre e Miquelon 0 0,0 16
Anguilla 0 0,0 15
Ilhas Marshall 0 0,0 4
Samoa 0 0,0 2
Vanuatu 0 0,0 1
A apresentação usa dados periódicos da Universidade Johns Hopkins e pode não refletir as informações mais atualizadas de cada país.

** Os dados históricos de novos casos são uma média de três dias seguidos. Devido à revisão do número de casos, a média não pode ser calculada nesta data.

Fonte: Universidade Johns Hopkins (Baltimore, EUA), autoridades locais

Dados atualizados pela última vez em: 18 de janeiro de 2021 08:42 GMT 

 

Pandemia

O primeiro registro do coronavírus no Brasil foi em 26 de fevereiro. Um empresário de 61 anos, que mora em São Paulo (SP), foi infectado após retornar de uma viagem, entre 9 e 21 de fevereiro, à região italiana da Lombardia, a mais afetada do país europeu que tem mais casos fora da China.

O novo coronavírus, que teve seus primeiros casos confirmados vindos da China no final de 2019, é tratado como pandemia pela OMS desde 11 de março.

As taxas de mortalidade pelo coronavírus têm variado consideravelmente de país para país, também segundo a Johns Hopkins. Enquanto locais como Bélgica, Reino Unido e Itália têm entre 14% e 16% de mortos entre os infectados, essa taxa tem sido de cerca de 6% em países como EUA e Brasil.

Estudos apontam que a grande maioria dos casos do novo coronavírus apresenta sintomas leves e pode ser tratado nos postos de saúde ou em casa.

Mas, entre aqueles que são hospitalizados, o tempo de internação gira em torno de três semanas, o que gera um impacto sobre os sistemas de saúde, de acordo com a pasta, já que os leitos de unidades de tratamento intensivo (UTI) ficam ocupados por um longo tempo, gerando uma crise de escassez de leitos em diversos Estados e municípios brasileiro.

Quantos casos e mortes por covid-19 há em sua cidade?

Escreva o nome de um município para descobrir

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