domingo, 3 de maio de 2015

Sem prazo de validade


Para que datar um poema?
A quem interessaria a data em que foi escrito ou publicado?
Por acaso, a poesia possui prazo de validade?
Sinceramente nem sei se o que escrevo é poesia ou apenas
palavras ao vento, fruto das minhas divagações ou devaneios, quando não falo da vida real. Talvez sejam versos soltos, velejando por aí em busca de mares, de águas mais tranquilas, ou sejam esboços mal acabados de minha essência imperfeita, incompleta, insatisfeita com um mundo que não é o meu!
As palavras zarpam, viajam, velejam, voam, aterrissam, aportam, desembarcam, voltam ao convés, olham as ondas através das janelas, ou fotografam as nuvens lá do alto, mas... apenas a emoção é minha, as palavras ordenadas, desorganizadas, insensatas ou ajuizadas... essas (uma vez pronunciadas/publicadas) pertencem ao mundo!
Porque... o que foi escrito está dito e
pronto!!

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3 Comentários:

Às 3 de maio de 2015 às 22:35 , Blogger Paulo Francisco disse...

Tudo bem. Mas a data é legal para entender melhor o poeta. E outras coisitas mais.
beijogrande

 
Às 4 de maio de 2015 às 08:37 , Blogger rosachoqueeoutrascores disse...

Boa tarde, Paulo, querido amigo! Muito grata pela gentil presença e pela observação no outro texto. Não havia observado rs. Beijos e ternuras na alma!!

 
Às 4 de maio de 2015 às 08:38 , Blogger rosachoqueeoutrascores disse...

Boa tarde, Paulo, querido amigo! Muito grata pela gentil presença e pela observação no outro texto. Não havia observado rs. Beijos e ternuras na alma!!

 

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