Polícia investiga morte de rapaz em operação de UPP na Zona Sul do Rio
Parentes dizem que ele era trabalhador e levam documentos à delegacia.
Polícia diz que jovem estava com arma e drogas; caso ocorreu no domingo.
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A polícia investiga a morte de um rapaz baleado nas costas durante uma ação da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) no Morro Pavão-Pavãozinho, em Copacabana, na Zona Sul do Rio, na madrugada de domingo (12). Segundo a polícia, ele teria ligação com o tráfico de drogas, mas a família nega.
Segundo a família, o jovem de 19 anos, morador da comunidade, não usava armas nem drogas e trabalhava como operador de um supermercado.
Ele estaria com a namorada, grávida de 8 meses, quando saiu para comprar um lanche e foi atingido pelas costas. Os disparos teriam sido feitos por policiais da UPP.
Já a Secretaria de Segurança Pública diz que o rapaz estava acompanhado de dois homens em atitude suspeita. A polícia afirma que encontrou com ele uma pistola e 63 sacolés de cocaína.
Neste terça-feira (14), a família da vítima esteve na delegacia de Copacabana para fazer um registro de ocorrência com a versão dos parentes. Eles levaram documentos que comprovam que o rapaz trabalhava em um supermercado.
Segundo a família, o jovem de 19 anos, morador da comunidade, não usava armas nem drogas e trabalhava como operador de um supermercado.
Ele estaria com a namorada, grávida de 8 meses, quando saiu para comprar um lanche e foi atingido pelas costas. Os disparos teriam sido feitos por policiais da UPP.
Já a Secretaria de Segurança Pública diz que o rapaz estava acompanhado de dois homens em atitude suspeita. A polícia afirma que encontrou com ele uma pistola e 63 sacolés de cocaína.
Neste terça-feira (14), a família da vítima esteve na delegacia de Copacabana para fazer um registro de ocorrência com a versão dos parentes. Eles levaram documentos que comprovam que o rapaz trabalhava em um supermercado.
(Por Flavia Jannuzio (G1)
"Meu Deus, até aonde vai essa brutal e crescente violência?... Até quando as famílias brasileiras irão conviver com essa realidade tão deseperadora?"...
(Aparecida Ramos)
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