terça-feira, 27 de dezembro de 2022

Anjo De Natal (2009) | Filme Completo | K.C. Clyde | Kari Hawker-Diaz | ...

RAÇA NEGRA Melhor Música - So As Melhores - Cheia De Manias, É Tarde Dem...

quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

ESPECIAL DE NATAL DA BRASIL PARALELO | POR QUE ASSISTIR?

CANTATA NATALINA



CANTATA DE NATAL


Bendito és, Deus de Israel, Rei de todo o mundo

Tua glória paira sobre nós, envolve

a terra inteira!

Exultemos de alegria com hinos e louvores!!

Teu coração é um ninho de amor infinito.

Irradias amor e benevolências permanentemente.

Enviaste Teu filho ao mundo, nosso

Maior presente!


Corram!! Venham todos ao presépio!!

O reino de Deus é presente,

Nasceu o Menino Jesus!!


Uma criancinha frágil, aparentemente

Por meio de Maria, virgem Mãe de Deus e nossa

Trouxe a salvação à terra, o príncipe da verdadeira paz

Em meio às contendas e tribulações...

Temos fé e esperança, n'Ele confiemos!

Bendito, mil vezes mil bendito és Tu, Jesus!!


Corram!! Venham todos ao presépio!!

O reino de Deus é presente,

Nasceu o Menino Jesus!!


Pequenino, imenso, gigante, todo poderoso

Rei da glória!! Aleluia!! Aclamemos!!

Hosana ao Rei que veio para nos resgatar

das garras do inimigo. Saudemos, ó terra inteira

O filho amado de Deus, o Messias Emanuel

Somos felizes porque acreditamos no

No grande e único Deus de amor!!


Corram!! Venham todos ao presépio!!

O reino de Deus é presente,

Nasceu o Menino Jesus!!

Autora:

Queridos,  repost esta publicação, a mesma de um ano atrás. Gratidão pelas 2700 visualizações!!

FELIZ NATAL A VOCÊS E SUAS FAMÍLIAS!!!

ABRAÇOS NATALINOS.










Misericórdia a todos os que o temem | (Lc 1, 46-56) #975 - Meditação da ...

domingo, 11 de dezembro de 2022

Após eliminação na Copa, Brasil se despede do Catar em silêncio

 

Seleção brasileira perdeu para Croácia nos pênaltis nas quartas de final do Mundial na última sexta-feira (9)


O Brasil se despede do Catar neste sábado (10) em silêncio, sem torcedores que iriam "dizer adeus" ao time no hotel onde jogadores e comissão técnica se hospedaram em Doha. O país foi eliminado pela Croácia nas quartas de final da Copa do Mundo na última sexta-feira (9).

Alguns jogadores, como o atacante Richarlison, e parte da delegação deixaram o Westin Doha Hotel em dois ônibus às 8h42 (2h42, no horário de Brasília) com destino ao aeroporto da capital do Catar, confirmaram os jornalistas da AFP.

Do terminal aéreo, um fretamento está programado para decolar às 9h50 (3h50, no horário de Brasília) com destino a Londres, onde fará escala antes de seguir para o Brasil, informou a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) em mensagem enviada a jornalistas.

Os jogadores de futebol que atuam na Europa devem ficar na capital inglesa.

Alguns jogadores, como o goleiro Alisson e o lateral Vinicius Jr., deixaram a concentração na noite de sexta-feira, horas depois de os croatas vencerem nos pênaltis (1 a 1, 4 a 2) e enterrarem o sonho do hexacampeonato mundial.

A despedida da "seleção" foi bem diferente da calorosa recepção que centenas de torcedores lhe deram quando chegou a Doha, no dia 19 de novembro.

Além disso, apenas algumas dezenas de jornalistas registraram a saída do time de Tite e Neymar neste sábado. 

R7.com

Sensação de insegurança na região Norte é o dobro da de quem vive no Sul do país, aponta IBGE

 

No mínimo 5 em cada 10 moradores do Norte se sentem inseguros nas cidades. No Sul, quase 3 em cada 10 se sentem desprotegidos



sensação de insegurança na região Norte é o dobro da de quem vive no sul do país, de acordo com a Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), divulgada nesta quarta-feira (7) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Entre os que vivem em estados do Norte, 55,7% dizem se sentir inseguros, enquanto nos estados do Sul esse percentual é de 28,4% — o menor entre todas as regiões do país pesquisadas pelo instituto. 

Por outro lado, pensando pelo lado positivo, 71,6% dos habitantes do Sul se sentem seguros, 83% com sensação de segurança nos bairros e 92%, nos domicílios. No Norte, 44,3% se sentem em segurança nas cidades, 63,9% nos bairros e 85,2% dentro de casa.

Essa é a primeira vez que a Pnad apresenta dados sobre a sensação de segurança em todo o país. A pesquisa traz indicadores da qualidade de serviços públicos, a ocorrência de crimes nas proximidades de casa, a confiança em pessoas e instituições, além da mudança de hábitos devido à insegurança.

O estudo constatou que a sensação de insegurança pode variar, e muito, conforme a localidade analisada, seja no bairro, seja na cidade, ou até mesmo dentro do próprio domicílio.

A 16ª edição do Anuário do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, divulgada em junho deste ano, confirma a sensação de insegurança principalmente entre a população do Norte; isso porque, de acordo com os dados, só a região da Amazônia Legal tinha 13 das 30 cidades mais violentas do Brasil.

Segundo os dados, quando questionados sobre a sensação de insegurança em bairros das cidades do Norte, 63,9% dos moradores afirmaram se sentirem protegidos em seus distritos.

Em relação às residências, 85,2% se sentem seguros em sua moradia; os demais, por terem passado por traumas como invasão com roubo e furto, temem pela vida, mesmo no local onde mais deveriam se sentir em segurança.

Sensação de segurança nas demais regiões do Brasil

Logo depois do Norte, vem o Nordeste, que lidera os menores índices de sensação de segurança no país, com apenas 47,9% da população sentindo-se realmente protegida. Na sequência vem o Sudeste (54%), Centro-Oeste (60,5%) e, por fim, o Sul, que, de todas as regiões, tem o maior número de moradores que se sentem seguros (71,5%).

Em todo o país, a pesquisa mostra que 28,8% das pessoas não se sentem seguras ao andar sozinhas. Segundo os dados da Pnad, 51,7% se sentem inseguros para caminhar sozinhos durante a noite e 20,3% não se sentem protegidos para caminhar durante o dia. A Pnad também pesquisou a sensação de segurança com o recorte cor e raça e concluiu que entre pessoas brancas a sensação de segurança é de 73,8% e entre pessoas negras, de 69,3%.

O estudo mostrou ainda que, em território nacional, existe uma clara distinção do grau de segurança em diferentes períodos do dia. Sob esse aspecto, a região Norte também apresentou os índices mais baixos de sensação de segurança ao andar sozinho nas proximidades de casa. Somente 39,6% das pessoas se sentem seguras para circular sem companhia durante a noite, e 75,8% se sentem bem para caminhar sem ninguém à luz do dia.

No Sul, mais uma vez, os indicadores mostram a melhor sensação de segurança, seja durante o dia (88%), seja durante a noite (61,9%).

A sensação de segurança também pode variar conforme o local que a pessoa estiver. A pesquisa revelou que a maior parte das pessoas (89,5%) se sentia mais segura em 2021 dentro de casa do que nos bairros. Os homens, em geral, se sentem mais seguros do que as mulheres dentro de casa, nos bairros e nas cidades onde vivem.

O levantamento concluiu ainda que o uso de dispositivos ou funcionários para segurança nas casas aumentou a sensação de segurança. Segundo a Pnad, 89,7% das pessoas se sentiam seguras em casas com pelo menos um dispositivo de segurança, contra 89,1% de moradores que não faziam uso de nenhuma ferramenta de segurança.

O levantamento mostrou ainda que a vitimização por furto ou roubo é um fenômeno que influencia a sensação de segurança da população e que pode estar relacionado ao aumento do medo e a um menor grau de segurança percebido. Para ter ideia, no caso de furto, o percentual de pessoas não vítimas que se sentiam seguras ao andar sozinhas perto de casa foi de 71,4%, ao passo que o das pessoas que foram vítimas de furto fora da residência foi de 49,3%.

No caso de roubos, 71,6% das não vítimas e 37,6% das vítimas se sentiam seguras ao andarem sozinhas nas proximidades de casa. Isso mostra, segundo o estudo, que a vitimização tende a reduzir a sensação de segurança.

Para compreender quais fatores estariam relacionados à sensação de segurança, o estudo também investigou o entorno das casas e a existência de serviços públicos nessas regiões. De acordo com o estudo, o policiamento é um dos serviços que apresentaram maior impacto na sensação de segurança: 80,8% das pessoas se sentem seguras ao andar sozinhas nas redondezas da casa quando há a presença de forças policiais.

Outro fator que impacta a sensação de segurança é o que a pesquisa chama de "incivilidade" nas proximidades da casa. O fator que mais pesou na sensação de segurança foi a existência de prostituição na rua, que reduziu para 50,4% o percentual das pessoas que se sentem seguras. A incivilidade que pareceu afetar menos a sensação de segurança foi a presença de terrenos baldios ou lotes abandonados.

A existência de crimes ou violência nas proximidades de casa também influencia de forma acentuada a sensação de segurança da população. Os fatores que mais impactam essa sensação são a troca de tiros ou brigas com armas de fogo, assaltos ou roubos com violência e a presença de pessoas que não são agentes de segurança andando nas ruas com armas de fogo.

A pesquisa perguntou ainda sobre o nível de confiança nas instituições, e a identificada como a mais confiável foi o Corpo de Bombeiros, com 87,1%. As Polícias Civil e Militar apresentaram níveis de confiança de 66,9% e 66,3%.

Por fim, a pesquisa investigou também a percepção de risco alto ou médio de os entrevistados se tornarem vítima de algum tipo de crime ou violência. Segundo a Pnad, 40% dos entrevistados acreditam que têm mais chance de serem assaltados ou roubados com violência na rua, 38,1% acreditam terem mais chance de serem assaltados no transporte coletivo, 37,2% acham que podem ter o carro, moto ou bicicleta roubado, 29,5% temem ter a casa roubada ou furtada. Os percentuais menores acreditam em outros tipos de violações, como serem vítimas de agressão sexual, violência policial ou ainda estar no meio de um tiroteio.

A partir dos dados, a pesquisa também revelou que muitas pessoas mudaram os hábitos em função da sensação de segurança. A maioria dos entrevistados disse que passou a evitar chegar ou sair muito tarde de casa, ir a caixas eletrônicos de rua à noite, usar o celular em local público, frequentar lugares com poucas pessoas circulando, usar joias ou objetos de valor, usar transporte coletivo e até redes sociais e internet.

* Estagiária do R7, sob supervisão de Fabíola Perez



Lei de suporte psicológico a vítimas de violência domésticas é de suma importância, dizem especialistas

 

Câmara Municipal de São Paulo aprovou projeto que institui atendimento às mulheres em UBS e subprefeituras da cidade


A Câmara Municipal de São Paulo aprovou nesta quarta-feira (7), em segunda votação, o projeto de lei 709/2021, de autoria do vereador Isac Félix (PL), institui o acompanhamento psicológico às mulheres vítimas de violência doméstica em UBS (Unidades Básicas de Saúde) e nas subprefeituras da cidade.

A proposta quer levar um acompanhamento psicológico prestado por profissionais nos equipamentos públicos mais próximos da população. Para a execução, o poder público poderá contratar profissionais da área da psicologia ou celebrar convênios com ONG's (Organizações Não Governamentais).

"É de suma importância ter esse acompanhamento psicológico, porque a violência psicológica é muito mais dolorosa e extensa do que a física. Ter esse acolhimento e preparo para fortalecer o emocional das vítimas de violência doméstica", afirma a coordenadora e secretária do Instituto Novo Olhar, que é uma rede de apoio a vítimas, Zilmara Macedo.

A justificativa do próprio projeto afirma que o número de mulheres vítimas de violência doméstica é muito alto e foi agravado pelo isolamento social que a pandemia de Covid-19 trouxe.

O atendimento psicológico que o Instituto faz, por exemplo, acontece a partir de uma rede de apoio e acolhimento a vítima, a partir de discussões e orientações para tirar a mulher do ciclo de violência do qual ela faz parte, explica Zilmara. 

A violência contra a mulher carrega conotações ainda mais graves, pondera Elaine Alves, psicóloga com pós-doutorado em luto, emergências e desastres, pois está pautada dentro de outras relações de afeto de familiares, e, muitas vezes, envolvendo até a dependência econômica.

Assim, essas vítimas ficam sujeitas também à violência psicológica, o que pode fazê-las adoecer significativamente. Vem daí, também, a necessidade do atendimento de profissionais, destaca a especialista do Instituto de Psicologia da USP (Universidade de São Paulo).

“Quando adoecemos em termos clínicos, de ter um diagnóstico específico, isso abala bastante a autoestima. Ter o acompanhamento psicológico é de grande importância para que ela possa romper o ciclo [de violências], superar essa vivência e conseguir ter relações com outras pessoas, seja no nível afetivo ou não, com mais autonomia”, argumenta a psicóloga.

Para além do âmbito da Justiça, voltado à punição aos agressores, Alves pondera que o serviço social e o atendimento psicológico são partes igualmente essenciais – pensadas nas vítimas –, a fim de garantir que elas estejam seguras e reintegradas à sociedade.

Por isso, o Estado deve investir mais em serviços psicológicos, responsabilidade já prevista na Lei Maria da Penha e na Convenção de Belém do Pará, destaca Alves: “A questão é que isso tem que ser um pouco mais disseminado.”

No caso da violência contra a mulher e suas especificidades, a abordagem precisa ser especializada, devido à vulnerabilidade daquela experiência.

“Posso garantir que é muito duro, né por vezes ver a fragilidade humana à qual essas mulheres acabam enfrentando. Precisam da devida atenção, de ter profissionais capacitados”, conclui.

*Sob supervisão de Guilherme Padim

R7.com



11/12/2022 - ORAÇÃO DA MANHÃ - Tema: o testemunho de São João Batista e ...